Fig. 7 - Os lentes de Direito da UL, retratados em 1996 por LUÍS GUIMARÃES (FD/UL, sala do Conselho Directivo).
Sentados, da esq. para a direita: Jorge Miranda, Martim de Albuquerque, Paulo Pitta e Cunha, José de Oliveira Ascensão (actual/ jubilado), José Dias Marques (m. 2005). Pedro Soares Martinez, Isabel de Magalhães Colaço (m. 2004), Ruy de Albuquerque (actual/ jubilado), António Sousa Franco (m. 2004), Diogo Freitas do Amaral (transferido entretanto para a UNL) e Marcelo Rebelo de Sousa. De pé, da esq. para a dir.: José Luís Saldanha Sanches, Eduardo Paz Ferreira, Vasco Pereira da Silva, João Caupers (transferido entretanto para a UNL), José Lebre de Freitas (id.), José Manuel Sérvulo Correia, Carlos Pamplona Côrte-Real, Canuto Fausto de Quadros, António de Menezes Cordeiro, Miguel Teixeira de Sousa, Teresa Pizarro Beleza (transferida entretanto para a UNL), Carlos Ferreira de Almeida (id.), António Marques dos Santos (m. 2003), Maria da Glória Dias Garcia, Paulo Otero, Pedro Romano Martinez, Maria Fernanda Palma, Maria João Estorninho e José Artur Duarte Nogueira.
Comentário final:
Como é evidente, este quadro retrata lentes em hábito talar simples, em hábito talar com borla e capelo, em hábito talar com medalha da UL pendente de fita na cor da Faculdade, em beca (com e sem medalha) e em traje doutoral da Universidade Católica Portuguesa. O peso relativo das insígnias de referência coimbrã prende-se com as condições de arranque desta Escola (1913 ss.) e com a proveniência profissional e/ou académica de muitos dos seus lentes (anos 10 / anos 50) (vejam-se a propósito as observações à fig. 4). Por alguma razão a recente normativa (2005) do Senado da UL sobre trajes académicos (v. fig. 10) ressalva esta especificidade da FD/UL (e, pontualmente, de outras Unidades Orgânicas).
Como é evidente, este quadro retrata lentes em hábito talar simples, em hábito talar com borla e capelo, em hábito talar com medalha da UL pendente de fita na cor da Faculdade, em beca (com e sem medalha) e em traje doutoral da Universidade Católica Portuguesa. O peso relativo das insígnias de referência coimbrã prende-se com as condições de arranque desta Escola (1913 ss.) e com a proveniência profissional e/ou académica de muitos dos seus lentes (anos 10 / anos 50) (vejam-se a propósito as observações à fig. 4). Por alguma razão a recente normativa (2005) do Senado da UL sobre trajes académicos (v. fig. 10) ressalva esta especificidade da FD/UL (e, pontualmente, de outras Unidades Orgânicas).
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