Bola preta para o Dr. Gonçalves Isabelinha
Mais ao menos em finais do ano passado, através do site oficial da Presidência da República, no qual podemos fazer propostas por mail (não é possível ficar com cópia do texto que enviamos e apenas temos um mail de aviso de recepção), visto que uns tempos antes se haviam distribuido condecorações "a torto e a direito", resolvi propor a S.a Ex.a o Presidente da República, através do mail do site da Presidência da República que fosse atribuida uma já merecida condecoração ao Dr. Gonçalves Isabelinha.
No mail (que tem limite de texto), referi que era o jogador com mais idade vivo da Briosa. Os 98 anos de idade do Dr. Isabelinha e sobretudo a caridade médico-humanitária desinteressada que praticou ao longo da sua vida, dando milhares de consultas e fazendo operações grátis a quem não tinha posses para pagar, e que ainda hoje com 98 anos continuava a praticar, ajudando sempre os mais desfavorecidos em Santarém.
Foram estes os argumentos que invoquei para justificar o reconhecimento do Estado Português ao Dr. Isabelinha.
A resposta da Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas chegou hoje por correio e vai em anexo. Perante uma resposta destas, e após verificar o que constava no n º 3 do artigo 3 º (informar os proponentes da resolução tomada), ponho uma questão: as condecorações servem efectivamente para quê? Quando o Dr. Isabelinha tem qualidades que justificam o reconhecimento público! Cada um que faça o seu juízo próprio, eu já fiz o que tinha a fazer.
Rui Lopes
A resposta da Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas chegou hoje por correio e vai em anexo. Perante uma resposta destas, e após verificar o que constava no n º 3 do artigo 3 º (informar os proponentes da resolução tomada), ponho uma questão: as condecorações servem efectivamente para quê? Quando o Dr. Isabelinha tem qualidades que justificam o reconhecimento público! Cada um que faça o seu juízo próprio, eu já fiz o que tinha a fazer.
Rui Lopes
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