Esta peça, uma das mais interessantes de O Conimbricense Armonico, segue o modelo estrutural das variações do Período Clássico: tema em Andante (uma marcha), reconhecível ao longo da obra; variações contrastantes em ritmo e textura; uma das variações em modo menor.
A qualidade e solidez guitarrística da escrita, bem como a dificuldade de execução, sugerem-nos diversas questões: quem era o autor, onde estudou e com quem; que repercussão tiveram estas peças em Coimbra e fora dela; e se haveria então, por cá ou no resto do país, alguém capaz de as interpretar com um mínimo de correcção.
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