Vou transcrever o que nele está escrito sobre o autor:
"O autor é componente do Grupo de Estudos Figueira da Foz (Gresfoz), integrado no qual participou, por convite da Associacion Prometeo de Poesia Nueva de Madrid, em: Homenagem a Camões e Miguel Torga (Coimbra, 1980); Centenário de Afonso Duarte, Afonso X, O Sábio, e León Camino (Cáceres, 1984); Centenário de Rosalia de Castro e cinquentenário da morte de Fernando Pessoa (Santiago de Compostela, 1985) e I Bienal Internacional de Poesia de Madrid - 25 nações -, sendo um dos subscritores da Academia Ibero-Americana de Letras (Madrid, 1987).
Está incluído na Antologia Ibero-Americana de Homenagem a Rosalia de Castro (Coleccion Poesia Nueva, 1986) e na Antologia da Bienal de Madrid (Coleccion Prometeo, 1987).
Colabora, entre outras publicações, nas revistas literárias «Álamo» de Salamanca e «El Pregonero» de Madrid."
Segue-se outro texto de Carlos Carranca, inserto no mesmo livro:
"Habitante de um lugar bucólico, de versos que não são «cicatrizes de um percurso», mas líricas flores à beira do caminho, eis o poeta da cidade repartida entre o mar e a serra, «cais de aventura», a dos ritmos sem perigo, onde o tempo se espraia, preguiçoso, sem temor das horas.
É de um tempo ideal que o autor nos fala; de um tempo de catedrais, marcado pelo ... «silêncio/Que adivinha o canto».
A Coimbra de Eduardo Aroso, enfeitiçada por uma raínha milagreira, guardou-a de outros poetas, eternizada no Choupal, Quinta das Lágrimas, em Santa Clara, na Torre de Anto.
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