Nota de esclarecimento enviada por Jorge Cravo
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Tendo vindo a ser alertado durante este mês de Junho por Octávio Sérgio, António Nunes e Prof. Armando Luís de Carvalho Homem do que se passa neste blog em termos de comentários anónimos, venho por este meio tornar pública a minha indignação e repúdio por declarações e comentários que me são completamente alheios mas que me têm sido insinuosamente atribuídos.
Assim, e para que fique lavrado.
Nunca fiz, nem farei qualquer comentário no blog de Octávio Sérgio. Limitar-me-ei a enviar-lhe informação por e-mail que o próprio Octávio Sérgio fará o favor de analisar quanto ao teor de pertinência e actualidade para o enriquecimento desta sua iniciativa que não perco a oportunidade de louvar.
É revoltante ver o meu nome envolvido em polémicas para as quais nunca contribui neste blog. Assim, lamento que, cobardemente, os comentaristas não se identifiquem. Para além de revelarem uma atitude medricas conduzem a mal-entendidos que urge imediatamente sanar.
Por educação e por princípios, valores e causas, nunca me escondi no anonimato para criticar o que quer que seja no âmbito da Canção de Coimbra. Eis alguns exemplos:
Quando critiquei o Prof. Pinho Brojo em 1996, fi-lo por carta aberta ao Jornal de Coimbra de 20 de Março;
Quando critiquei a geração de 90 da Canção de Coimbra, fi-lo em artigo publicado no Jornal de Coimbra de 26 de Maio de 1999;
Quando critiquei o Director da RDP (Estúdios em Coimbra) em relação à não divulgação de Canção de Coimbra, fi-lo em carta aberta ao jornal As Beiras de 14/01/2002;
Quando critiquei, de uma forma irónica, o presidente da Coimbra Capital da Cultura, 2003, Prof. Abílio Hernandez, fi-lo por carta aberta publicada no Jornal de Coimbra de 28 de Janeiro de 2004;
Quando critiquei o Paulo Soares a propósito do I Festival de guitarra de Coimbra, fi-lo por carta aberta ao Jornal de Coimbra de 11 de Fevereiro de 2004.
Por último, que fique bem claro o seguinte: todos sabem que não comungo da postura artística do Paulo Soares (Jójó) como cultor da guitarra de Coimbra e da Canção de Coimbra, mas se o seu bom nome como pessoa e a sua honra forem atingidos, terá sempre na minha pessoa, se assim o entender, uma testemunha abonatória porque, como escreveu Miguel Torga, para além das ideias estão os homens!
Coimbra, 29 de Junho de 2005
Assim, e para que fique lavrado.
Nunca fiz, nem farei qualquer comentário no blog de Octávio Sérgio. Limitar-me-ei a enviar-lhe informação por e-mail que o próprio Octávio Sérgio fará o favor de analisar quanto ao teor de pertinência e actualidade para o enriquecimento desta sua iniciativa que não perco a oportunidade de louvar.
É revoltante ver o meu nome envolvido em polémicas para as quais nunca contribui neste blog. Assim, lamento que, cobardemente, os comentaristas não se identifiquem. Para além de revelarem uma atitude medricas conduzem a mal-entendidos que urge imediatamente sanar.
Por educação e por princípios, valores e causas, nunca me escondi no anonimato para criticar o que quer que seja no âmbito da Canção de Coimbra. Eis alguns exemplos:
Quando critiquei o Prof. Pinho Brojo em 1996, fi-lo por carta aberta ao Jornal de Coimbra de 20 de Março;
Quando critiquei a geração de 90 da Canção de Coimbra, fi-lo em artigo publicado no Jornal de Coimbra de 26 de Maio de 1999;
Quando critiquei o Director da RDP (Estúdios em Coimbra) em relação à não divulgação de Canção de Coimbra, fi-lo em carta aberta ao jornal As Beiras de 14/01/2002;
Quando critiquei, de uma forma irónica, o presidente da Coimbra Capital da Cultura, 2003, Prof. Abílio Hernandez, fi-lo por carta aberta publicada no Jornal de Coimbra de 28 de Janeiro de 2004;
Quando critiquei o Paulo Soares a propósito do I Festival de guitarra de Coimbra, fi-lo por carta aberta ao Jornal de Coimbra de 11 de Fevereiro de 2004.
Por último, que fique bem claro o seguinte: todos sabem que não comungo da postura artística do Paulo Soares (Jójó) como cultor da guitarra de Coimbra e da Canção de Coimbra, mas se o seu bom nome como pessoa e a sua honra forem atingidos, terá sempre na minha pessoa, se assim o entender, uma testemunha abonatória porque, como escreveu Miguel Torga, para além das ideias estão os homens!
Coimbra, 29 de Junho de 2005
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