Biografia de Artur Carneiro inserta na Tese de Mestrado de Virgílio Caseiro, em 1992, sobre a História do Orfeon Académico.
Artur Carneiro nasceu em 1951 e desde muito cedo começou a estudar música e piano.
Aos cinco anos fez a sua primeira apresentação pública em audição no Conservatório Nacional de Música, na classe do professor Campos Coelho.
Aos 15 anos inicia uma nova etapa da sua vida, quando teve as suas primeiras lições de direcção coral com Michel Corboz, professor do Conservatório de Genebra e director titular do Coro Gulbenkian.
Com dezanove anos ingressa no naipe dos Baixos do Coro Gulbenkian, e nele tem continuado, até hoje, a colaborar.
Paralelamente inicia os seus estudos em Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, curso que interrompe por causa da sua vocação musical, e que só muito mais tarde virá a concluir.
Em 1976 é convidado a reger o Orfeon Académico de Coimbra, cargo que desempenha até Julho de 1982. Regressa então a Lisboa afim de concluir o curso interrompido e passa também a dirigir um novo agrupamento musical em Torres Vedras.
Em 1978 diploma-se em Polifonia Espanhola, em Santiago de Compostela.
Estudou Canto sob a orientação de diversos professores, nomeadamente Juliette Bise e Peter Sefcik e foi convidado a executar, como solista, peças contemporâneas de compositores como Xenakis, Emanuel Nunes, Jorge Peixinho, Panderesky, etc.
No âmbito da direcção coral, trabalhou ainda com Hans Hennig, da Academia de Hanover, Vassil Arnaudof, da Academia de Música Estatal de Sófia, e Guenther Theuring, da Academia de Música de Viena.
Em Coimbra foi também responsável pela direcção artística da Tuna Académica e do Coro Misto da Universidade.
Enquanto maestro do O.A.C., fez digressões à Polónia e à Áustria no ano de 1980 e, neste mesmo ano, assumiu a direcção artística do Iº Encontro Nacional de Coros Amadores, regendo, no espectáculo final, um coro com cerca de 2500 vozes.
Aos cinco anos fez a sua primeira apresentação pública em audição no Conservatório Nacional de Música, na classe do professor Campos Coelho.
Aos 15 anos inicia uma nova etapa da sua vida, quando teve as suas primeiras lições de direcção coral com Michel Corboz, professor do Conservatório de Genebra e director titular do Coro Gulbenkian.
Com dezanove anos ingressa no naipe dos Baixos do Coro Gulbenkian, e nele tem continuado, até hoje, a colaborar.
Paralelamente inicia os seus estudos em Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, curso que interrompe por causa da sua vocação musical, e que só muito mais tarde virá a concluir.
Em 1976 é convidado a reger o Orfeon Académico de Coimbra, cargo que desempenha até Julho de 1982. Regressa então a Lisboa afim de concluir o curso interrompido e passa também a dirigir um novo agrupamento musical em Torres Vedras.
Em 1978 diploma-se em Polifonia Espanhola, em Santiago de Compostela.
Estudou Canto sob a orientação de diversos professores, nomeadamente Juliette Bise e Peter Sefcik e foi convidado a executar, como solista, peças contemporâneas de compositores como Xenakis, Emanuel Nunes, Jorge Peixinho, Panderesky, etc.
No âmbito da direcção coral, trabalhou ainda com Hans Hennig, da Academia de Hanover, Vassil Arnaudof, da Academia de Música Estatal de Sófia, e Guenther Theuring, da Academia de Música de Viena.
Em Coimbra foi também responsável pela direcção artística da Tuna Académica e do Coro Misto da Universidade.
Enquanto maestro do O.A.C., fez digressões à Polónia e à Áustria no ano de 1980 e, neste mesmo ano, assumiu a direcção artística do Iº Encontro Nacional de Coros Amadores, regendo, no espectáculo final, um coro com cerca de 2500 vozes.
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