Bloco de Notas (20)
1983 ... Novamente no Coliseu de Lisboa, 29 de Janeiro, um espectáculo com José Afonso, com casa a abarrotar de gente. Comecei com "Balada do Mondego", acompanhado por António Sérgio, Durval Moreirinhas , ambos à viola e Lopes de Almeida à guitarra. A entrada de José Afonso em palco foi apoteótica. Abriu com "Saudades de Coimbra" a que se seguiu "Senhora do Almortão". Toco "Dor na planície" acompanhado por António Sérgio. Foi também muito aplaudida. José Afonso terminou esta parte com "Balada do Outono". Foi comovente, sabendo como está a saúde do Zeca, ouvi-lo dizer que eu não volto a cantar. Ultimamente diz que só consegue respirar do meio do peito para cima.
Seguidamente entrou Rui Pato que acompanhou algumas baladas que já tinham sido gravadas pelos mesmos. Os aplausos continuam a ser entusiásticos e os isqueiros, a acender, tornam o ambiente avassalador! Nunca a tal assistira. É absolutamente deslumbrante. Para quem não conhece a estrutura do Coliseu, digo que é circular, tem uma enorme plateia e uma bancada a toda a volta em anfiteatro, além de duas filas de Camarotes. Agora imaginem o Coliseu às escuras apenas com a luz ténue do palco e acenderem-se, em homenagem a José Afonso, largas centenas de isqueiros ou fósforos ao mesmo tempo; tornam o aspecto da sala sobrenatural.
O espectáculo prosseguiu, agora com um conjunto de amigos do Zeca, todos profissionais e já com um grande curriculum. Aqui José Afonso mostrou as suas reais capacidades, embora já muito diminuído fisicamente, pois entrou no campo da sua música preferida. Conseguiu superar-se, apesar de tudo.
O espectáculo foi gravado pela RTP para posterior transmissão. Vão também realizar um filme sobre a vida do Zeca e aproveitam daqui algumas cenas. A direcção do Coliseu ofereceu a casa grátis e todos os músicos prescindiram dos cachets.
Depois de estar nas Caldas da Raínha, novamente num espectáculo com José Afonso, a 5 de Fevereiro, numa homenagem que lhe prestaram, em que também actuou Armando Marta com a sua peça "Grândola de novo", vou ao lançamento do disco do Zeca no Coliseu, dia 24 de Fevereiro, no Hotel Penta, na sala Zurique, às 18 horas.
Depois de vir do lançamento do disco atrás referido, peguei na guitarra e comecei a compor uma peça a que vou dar o nome de "Partida".
Dia 19 de Abril fui tocar à Academia Almadense, nas comemorações do aniversário da Academia. Fui acompanhado por Armando Luís de Carvalho Homem e António Sérgio. Depois de vários meses de seca, sem uma gota de água, não poderia ter sido pior a mudança de tempo operada naquele dia. Começou de tarde a chover ininterruptamente e com grande intensidade. Esta súbita mudança de clima apanhou toda a gente de surpresa e fez com que nem metade da casa estivesse lotada. Tocámos "Balada do Mondego", "Desfolhada" e "Rapsódia nº 2" de Artur Paredes, "Lá maior" de António das Águas, "Balada de Coimbra", "Flores em Abril", "Nas Linhas de Torres", "Entreacto" e "Dor na planície". Era para tocar a "Partida" mas tive receio de ter algum lapso de memória pelo meio, pois ainda não está totalmente consolidada. O espectáculo correu bem, embora com pequenas falhas da minha parte, principalmente de memória, mais visíveis nas "Flores em Abril", pois já não a tocava há muito tempo.
Mais um 25 de Abril em Santarém, com António Sérgio, Armando Marta e a sua "Viva Grândola" e eu com a "Dor na planície".
Dia 25 de Maio no Coliseu do Porto, novamente com José Afonso, para uma repetição do espectáculo do Coliseu em Lisboa. Desta feita teve mais um colaborador: António Portugal que quis oferecer os seus préstimos a José Afonso. Casa esgotada também, com os seus 3500 lugares, bem menos que na capital. António Portugal tocou o "Ré menor" de Artur Paredes. Não consegui acertar com o ritmo que imprimiu à peça nem ele acertou no acompanhamento dos fados que o Zeca cantou.
A 26 , foi a homenagem ao Zeca em Coimbra. Fizeram-no estar duas horas ao relento, na Sereia, o que lhe não fez nada bem, dado o adiantado da doença de que padece. Cantou apenas "Saudades de Coimbra" mas não conseguiu chegar ao fim sem lhe falhar a voz. Foi um esforço demasiado que lhe impuseram. Depois das emoções do Coliseu do Porto, necessitaria de uns dias de descanso! Ainda por cima pretendem pôr em disco a sua actuação. Mas como, com as falhas de voz? Zeca Afonso não o vai permitir, assim penso! Resolvem a situação pondo a gravação que fez comigo, juntando-lhe outras guitarras como se ali tivesse sido? A ver vamos!
Em Coimbra encontrei Sansão Coelho que me disse que o meu disco tinha sido um marco na guitarra de Coimbra.
A 27 de Maio começou o "Seminário sobre o Fado de Coimbra". Estiveram à volta de 50 congressistas. À noite houve uma audição. Só José Amaral e eu apresentámos algo de novo. António Brojo tocou penso que o "Mi menor" de José Amaral, um inédito, e eu toquei "Partida", também um inédito e "Dor na Planície". José Miguel Baptista cantou dois fados mas apenas com guitarra, pois Mário de Castro recusou-se a ir.
Antes de tocar, referi que a minha música poderia não ser considerada de Coimbra, mas que dentro de dez ou vinte anos já o poderia ser. Acabei por ser muito aplaudido depois da execução e as críticas foram unânimes em as considerar já de Coimbra. O próprio Teixeira Santos o declarou em público. Outro sujeito que lá estava, já de idade, e que não identifiquei, também me disse o mesmo, acrescentando que tinha gostado muito do meu disco.
No sábado não se realizou serenata porque António Brojo pôs, como condição, só actuar no final. Esta cláusula caíu mal no grupo dos Arosos que resolveram não iniciar a serenata. António Brojo então pegou na guitarra, desceu as escadas da Sé Velha e foi-se embora. Ninguém tocou!
No dia seguinte, 29, fui ao Porto, à televisão, acompanhar José Miguel Baptista num fado e tocar "Dor na planície", no programa Ora bem do 2º canal. O programa teve como entrevistado, Maló, antigo guarda-redes da Académica. Trouxe comigo para Lisboa a guitarra do Veloso e este ficou com a minha. Vou levá-la ao Grácio pois precisa de pontos e acerto do cavalete. A escala parece-me estar mal dividida. O som da guitarra é belíssimo.
O meu filho António Sérgio começou hoje, dia 2 de Julho, a aprender a tocar guitarra portuguesa.
Depois de uma ida a Braga no dia 1 de Julho à festa da Alegria, com Armando Marta e António Sérgio, juntamente com o grupo de Gomes Alves, fui ao Pátio Alfacinha, com António Bernardino, Machado Soares e Durval Moreirinhas. Toquei o "Lá menor" de João Bagão. Antes do espectáculo estivemos no primriro andar a ensaiar. Toquei sete a oito guitarradas, entre as quais o "Lá menor" de Carlos Paredes. Muitas pessoas foram vindo do andar de baixo, onde se cantava o fado de Lisboa, para nos ouvir. A actuação, depois, foi um sucesso. Nunca dei tantos autógrafos como naquele dia! Toquei na guitarra do Veloso, já composta por Gilberto Grácio. No final, Machado Soares disse que já não queria ser acompanhado no disco por Fontes Rocha mas sim por nós.
Comecei na 2ª quinzena de Agosto a pôr as minhas músicas em partitura. Acabei hoje a quarta, "Capricho em Lá". As outras foram: "Variações em Lá", "Entreacto" e "Variações em Ré menor".
Ontem, dia 22 de Outuibro estive no Hotel Penta num jantar do Lyon's Club, com Durval Moreirinhas, Sutil Roque e Alexandrre Herculano. Ensaiou-se apenas no local.
Tenho agora referenciado no bloco de notas que a partir de 25 de Outubro começo uma semana no Timpanas com Fado de Coimbra. Vão Machado Soares, António Bernardino, Armando Marta e Durval Moreirinhas.
Estive de facto no Timpanas e num dos dias levei o meu filho António Sérgio que me acompanhou na "Dor na planície" e tocou depois duas peças a solo de guitarra clássica: "Andantino" de Fernando Sor e "Canários" de Gaspar Sanz. Tocou depressa de mais, mas não saíu nada mal!
Depois desta semana, fomos convidados para actuar lá todas as sextas-feiras e sábados, pois apreciaram muito a nossa actuação. Desfolhei o diário de notas e verifico que a última actuação no Timpanas foi a 18 de Janeiro de 1985. Foi mais de um ano de actuação.
Tenho aqui indicado que antes de uma das actuações no Timpanas, a 18 de Dezembro, vou actuar na Aula Magna da Reitoria, para umas Jornadas Universitárias, com Machado Soares, António Bernardino, José Miguel Baptista e Armando Marta. Não está indicado quem me acompanha.
1984 ... Comecei, no princípio do mês de Abril, a gravar um disco com Frederico Vinagre. Foi gravado em duas noites. Mais tarde coloquei-lhe uma segunda guitarra, que me custou bastante a acertar com o ritmo, pois já não a tocaria exactamente da mesma maneira. Aprendi com isto que, se houver necessidade de gravar algo por cima do que já está feito, deve ser imediato e não ir lá semanas depois.
1983 ... Novamente no Coliseu de Lisboa, 29 de Janeiro, um espectáculo com José Afonso, com casa a abarrotar de gente. Comecei com "Balada do Mondego", acompanhado por António Sérgio, Durval Moreirinhas , ambos à viola e Lopes de Almeida à guitarra. A entrada de José Afonso em palco foi apoteótica. Abriu com "Saudades de Coimbra" a que se seguiu "Senhora do Almortão". Toco "Dor na planície" acompanhado por António Sérgio. Foi também muito aplaudida. José Afonso terminou esta parte com "Balada do Outono". Foi comovente, sabendo como está a saúde do Zeca, ouvi-lo dizer que eu não volto a cantar. Ultimamente diz que só consegue respirar do meio do peito para cima.
Seguidamente entrou Rui Pato que acompanhou algumas baladas que já tinham sido gravadas pelos mesmos. Os aplausos continuam a ser entusiásticos e os isqueiros, a acender, tornam o ambiente avassalador! Nunca a tal assistira. É absolutamente deslumbrante. Para quem não conhece a estrutura do Coliseu, digo que é circular, tem uma enorme plateia e uma bancada a toda a volta em anfiteatro, além de duas filas de Camarotes. Agora imaginem o Coliseu às escuras apenas com a luz ténue do palco e acenderem-se, em homenagem a José Afonso, largas centenas de isqueiros ou fósforos ao mesmo tempo; tornam o aspecto da sala sobrenatural.
O espectáculo prosseguiu, agora com um conjunto de amigos do Zeca, todos profissionais e já com um grande curriculum. Aqui José Afonso mostrou as suas reais capacidades, embora já muito diminuído fisicamente, pois entrou no campo da sua música preferida. Conseguiu superar-se, apesar de tudo.
O espectáculo foi gravado pela RTP para posterior transmissão. Vão também realizar um filme sobre a vida do Zeca e aproveitam daqui algumas cenas. A direcção do Coliseu ofereceu a casa grátis e todos os músicos prescindiram dos cachets.
Depois de estar nas Caldas da Raínha, novamente num espectáculo com José Afonso, a 5 de Fevereiro, numa homenagem que lhe prestaram, em que também actuou Armando Marta com a sua peça "Grândola de novo", vou ao lançamento do disco do Zeca no Coliseu, dia 24 de Fevereiro, no Hotel Penta, na sala Zurique, às 18 horas.
Depois de vir do lançamento do disco atrás referido, peguei na guitarra e comecei a compor uma peça a que vou dar o nome de "Partida".
Dia 19 de Abril fui tocar à Academia Almadense, nas comemorações do aniversário da Academia. Fui acompanhado por Armando Luís de Carvalho Homem e António Sérgio. Depois de vários meses de seca, sem uma gota de água, não poderia ter sido pior a mudança de tempo operada naquele dia. Começou de tarde a chover ininterruptamente e com grande intensidade. Esta súbita mudança de clima apanhou toda a gente de surpresa e fez com que nem metade da casa estivesse lotada. Tocámos "Balada do Mondego", "Desfolhada" e "Rapsódia nº 2" de Artur Paredes, "Lá maior" de António das Águas, "Balada de Coimbra", "Flores em Abril", "Nas Linhas de Torres", "Entreacto" e "Dor na planície". Era para tocar a "Partida" mas tive receio de ter algum lapso de memória pelo meio, pois ainda não está totalmente consolidada. O espectáculo correu bem, embora com pequenas falhas da minha parte, principalmente de memória, mais visíveis nas "Flores em Abril", pois já não a tocava há muito tempo.
Mais um 25 de Abril em Santarém, com António Sérgio, Armando Marta e a sua "Viva Grândola" e eu com a "Dor na planície".
Dia 25 de Maio no Coliseu do Porto, novamente com José Afonso, para uma repetição do espectáculo do Coliseu em Lisboa. Desta feita teve mais um colaborador: António Portugal que quis oferecer os seus préstimos a José Afonso. Casa esgotada também, com os seus 3500 lugares, bem menos que na capital. António Portugal tocou o "Ré menor" de Artur Paredes. Não consegui acertar com o ritmo que imprimiu à peça nem ele acertou no acompanhamento dos fados que o Zeca cantou.
A 26 , foi a homenagem ao Zeca em Coimbra. Fizeram-no estar duas horas ao relento, na Sereia, o que lhe não fez nada bem, dado o adiantado da doença de que padece. Cantou apenas "Saudades de Coimbra" mas não conseguiu chegar ao fim sem lhe falhar a voz. Foi um esforço demasiado que lhe impuseram. Depois das emoções do Coliseu do Porto, necessitaria de uns dias de descanso! Ainda por cima pretendem pôr em disco a sua actuação. Mas como, com as falhas de voz? Zeca Afonso não o vai permitir, assim penso! Resolvem a situação pondo a gravação que fez comigo, juntando-lhe outras guitarras como se ali tivesse sido? A ver vamos!
Em Coimbra encontrei Sansão Coelho que me disse que o meu disco tinha sido um marco na guitarra de Coimbra.
A 27 de Maio começou o "Seminário sobre o Fado de Coimbra". Estiveram à volta de 50 congressistas. À noite houve uma audição. Só José Amaral e eu apresentámos algo de novo. António Brojo tocou penso que o "Mi menor" de José Amaral, um inédito, e eu toquei "Partida", também um inédito e "Dor na Planície". José Miguel Baptista cantou dois fados mas apenas com guitarra, pois Mário de Castro recusou-se a ir.
Antes de tocar, referi que a minha música poderia não ser considerada de Coimbra, mas que dentro de dez ou vinte anos já o poderia ser. Acabei por ser muito aplaudido depois da execução e as críticas foram unânimes em as considerar já de Coimbra. O próprio Teixeira Santos o declarou em público. Outro sujeito que lá estava, já de idade, e que não identifiquei, também me disse o mesmo, acrescentando que tinha gostado muito do meu disco.
No sábado não se realizou serenata porque António Brojo pôs, como condição, só actuar no final. Esta cláusula caíu mal no grupo dos Arosos que resolveram não iniciar a serenata. António Brojo então pegou na guitarra, desceu as escadas da Sé Velha e foi-se embora. Ninguém tocou!
No dia seguinte, 29, fui ao Porto, à televisão, acompanhar José Miguel Baptista num fado e tocar "Dor na planície", no programa Ora bem do 2º canal. O programa teve como entrevistado, Maló, antigo guarda-redes da Académica. Trouxe comigo para Lisboa a guitarra do Veloso e este ficou com a minha. Vou levá-la ao Grácio pois precisa de pontos e acerto do cavalete. A escala parece-me estar mal dividida. O som da guitarra é belíssimo.
O meu filho António Sérgio começou hoje, dia 2 de Julho, a aprender a tocar guitarra portuguesa.
Depois de uma ida a Braga no dia 1 de Julho à festa da Alegria, com Armando Marta e António Sérgio, juntamente com o grupo de Gomes Alves, fui ao Pátio Alfacinha, com António Bernardino, Machado Soares e Durval Moreirinhas. Toquei o "Lá menor" de João Bagão. Antes do espectáculo estivemos no primriro andar a ensaiar. Toquei sete a oito guitarradas, entre as quais o "Lá menor" de Carlos Paredes. Muitas pessoas foram vindo do andar de baixo, onde se cantava o fado de Lisboa, para nos ouvir. A actuação, depois, foi um sucesso. Nunca dei tantos autógrafos como naquele dia! Toquei na guitarra do Veloso, já composta por Gilberto Grácio. No final, Machado Soares disse que já não queria ser acompanhado no disco por Fontes Rocha mas sim por nós.
Comecei na 2ª quinzena de Agosto a pôr as minhas músicas em partitura. Acabei hoje a quarta, "Capricho em Lá". As outras foram: "Variações em Lá", "Entreacto" e "Variações em Ré menor".
Ontem, dia 22 de Outuibro estive no Hotel Penta num jantar do Lyon's Club, com Durval Moreirinhas, Sutil Roque e Alexandrre Herculano. Ensaiou-se apenas no local.
Tenho agora referenciado no bloco de notas que a partir de 25 de Outubro começo uma semana no Timpanas com Fado de Coimbra. Vão Machado Soares, António Bernardino, Armando Marta e Durval Moreirinhas.
Estive de facto no Timpanas e num dos dias levei o meu filho António Sérgio que me acompanhou na "Dor na planície" e tocou depois duas peças a solo de guitarra clássica: "Andantino" de Fernando Sor e "Canários" de Gaspar Sanz. Tocou depressa de mais, mas não saíu nada mal!
Depois desta semana, fomos convidados para actuar lá todas as sextas-feiras e sábados, pois apreciaram muito a nossa actuação. Desfolhei o diário de notas e verifico que a última actuação no Timpanas foi a 18 de Janeiro de 1985. Foi mais de um ano de actuação.
Tenho aqui indicado que antes de uma das actuações no Timpanas, a 18 de Dezembro, vou actuar na Aula Magna da Reitoria, para umas Jornadas Universitárias, com Machado Soares, António Bernardino, José Miguel Baptista e Armando Marta. Não está indicado quem me acompanha.
1984 ... Comecei, no princípio do mês de Abril, a gravar um disco com Frederico Vinagre. Foi gravado em duas noites. Mais tarde coloquei-lhe uma segunda guitarra, que me custou bastante a acertar com o ritmo, pois já não a tocaria exactamente da mesma maneira. Aprendi com isto que, se houver necessidade de gravar algo por cima do que já está feito, deve ser imediato e não ir lá semanas depois.
<< Home