Biografia de Joel Canhão inserta na Tese de Mestrado de Virgílio Caseiro em 1992, sobre a História do Orfeon Académico.
Joel Canhão Nasceu em Leiria em1927.
No Conservatório Nacional de Lisboa fez os seus estudos musicais como aluno de Jorge Croner de Vasconcelos (Contraponto e Fuga) e de José Lúcio Mendes, em cuja classe obteve o diploma do Curso Superior de Piano. Estudos em regime particular com o pianista Botelho Leitão e a frequência dos Cursos de Interpretação dirigidos por Winfried Wolf, enriqueceram a sua formação artística.
Paralelamente, concluiu o Estágio de Professores de Canto Coral no Liceu Pedro Nunes, sob orientação de Luís de Freitas Branco e de Frederico de Freitas.
Bolseiro do Instituto para a Alta Cultura e da Fundação Calouste Gulbenkien, estudou Direcção Coral com Pierre Kaelin e Educação Musical com Edgar Willems, na Suíça.
Estudou Canto com Arminda Correia e Giovanni Voyer.
Trabalhou ainda Piano e Harmonia com Fernando Lopes Graça.
Como bolseiro da Universidade de Coimbra, frequentou os Cursos Internacionais da Costa do Sol, nas classes de Lied, Ópera e Acompanhamento, de Paul Schillawsky e de Técnica Vocal, de Lisie Egger.
De 1970 a 1974, de novo bolseiro da mesma Universidade e da Fundação Calouste Gulbenkien, aperfeiçoou-se em Órgão com Sibertin-Blanc, passando desde então a desempenhar as funções de organista titular da Universidade de Coimbra.
Professor de Canto Coral em vários liceus é, actualmente, docente no Conservatório de Música de Coimbra, depois de ter desempenhado já os cargos de docente na Escola do Magistério Infantil de Coimbra, Escola Superior de Educação de Coimbra e na Universidade de Aveiro. A sua actividade tem decorrido no âmbito da renovação das metodologias do ensino da Música e na direcção de coros de amadores.
Foi maestro e director artístico do Orfeão Scalabitano, Grupo Coral Alfredo Keil, Orfeon Académico de Coimbra e dirige presentemente o Coro dos Antigos Orfeonistas do Orfeon Académico de Coimbra. Enquanto maestro destes dois últimos coros apresentou-se em numerosos concertos no estrangeiro, tendo percorrido alguns centros na Europa, na Africa, na Ásia e na América, visitando locais como a: França,Brasil, Japão, África do Sul, Macau, Hong-Kong, Angola, Moçambique, e outros.
No campo da investigação musicológica, tem o nome ligado à descoberta de um fragmento do Antifonário do Ofício (provavelmente do séc. XII).
Como publicista deu à estampa vários livros de Educação Musical, harmonizações de cantos populares portugueses, literatura musical para as crianças, conferências e discos.
Sob o pseudónimo de Mouro Serpa publicou três livros de poesia, figurando na antologia do Prémio Almeida Garret do Ateneu Comercial do Porto, organizada por J. Gaspar Simões, Vitorino Nemésio e Paulo Quintela.
Gravou dois discos LP, o primeiro com o O.A.C., em 1972 e o segundo com os Antigos Orfeonistas, em 1985.
É Vice-Presidente da Associação Portuguesa dos Amigos do Órgão e sobre matéria organística tem publicado artigos vários em publicações estrangeiras como Tesoro Musical Sacro (Espanha), e Organa Europae (França).
Foi galardoado em 1987, pelo Presidente da República, com o grau de Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
No Conservatório Nacional de Lisboa fez os seus estudos musicais como aluno de Jorge Croner de Vasconcelos (Contraponto e Fuga) e de José Lúcio Mendes, em cuja classe obteve o diploma do Curso Superior de Piano. Estudos em regime particular com o pianista Botelho Leitão e a frequência dos Cursos de Interpretação dirigidos por Winfried Wolf, enriqueceram a sua formação artística.
Paralelamente, concluiu o Estágio de Professores de Canto Coral no Liceu Pedro Nunes, sob orientação de Luís de Freitas Branco e de Frederico de Freitas.
Bolseiro do Instituto para a Alta Cultura e da Fundação Calouste Gulbenkien, estudou Direcção Coral com Pierre Kaelin e Educação Musical com Edgar Willems, na Suíça.
Estudou Canto com Arminda Correia e Giovanni Voyer.
Trabalhou ainda Piano e Harmonia com Fernando Lopes Graça.
Como bolseiro da Universidade de Coimbra, frequentou os Cursos Internacionais da Costa do Sol, nas classes de Lied, Ópera e Acompanhamento, de Paul Schillawsky e de Técnica Vocal, de Lisie Egger.
De 1970 a 1974, de novo bolseiro da mesma Universidade e da Fundação Calouste Gulbenkien, aperfeiçoou-se em Órgão com Sibertin-Blanc, passando desde então a desempenhar as funções de organista titular da Universidade de Coimbra.
Professor de Canto Coral em vários liceus é, actualmente, docente no Conservatório de Música de Coimbra, depois de ter desempenhado já os cargos de docente na Escola do Magistério Infantil de Coimbra, Escola Superior de Educação de Coimbra e na Universidade de Aveiro. A sua actividade tem decorrido no âmbito da renovação das metodologias do ensino da Música e na direcção de coros de amadores.
Foi maestro e director artístico do Orfeão Scalabitano, Grupo Coral Alfredo Keil, Orfeon Académico de Coimbra e dirige presentemente o Coro dos Antigos Orfeonistas do Orfeon Académico de Coimbra. Enquanto maestro destes dois últimos coros apresentou-se em numerosos concertos no estrangeiro, tendo percorrido alguns centros na Europa, na Africa, na Ásia e na América, visitando locais como a: França,Brasil, Japão, África do Sul, Macau, Hong-Kong, Angola, Moçambique, e outros.
No campo da investigação musicológica, tem o nome ligado à descoberta de um fragmento do Antifonário do Ofício (provavelmente do séc. XII).
Como publicista deu à estampa vários livros de Educação Musical, harmonizações de cantos populares portugueses, literatura musical para as crianças, conferências e discos.
Sob o pseudónimo de Mouro Serpa publicou três livros de poesia, figurando na antologia do Prémio Almeida Garret do Ateneu Comercial do Porto, organizada por J. Gaspar Simões, Vitorino Nemésio e Paulo Quintela.
Gravou dois discos LP, o primeiro com o O.A.C., em 1972 e o segundo com os Antigos Orfeonistas, em 1985.
É Vice-Presidente da Associação Portuguesa dos Amigos do Órgão e sobre matéria organística tem publicado artigos vários em publicações estrangeiras como Tesoro Musical Sacro (Espanha), e Organa Europae (França).
Foi galardoado em 1987, pelo Presidente da República, com o grau de Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
<< Home