sábado, junho 10, 2006





















Coro dos Antigos Orfeonistas
1 - Paris, 1998
2 Nuremberga, 1998
3 - Lorelei, Alemanha, 1998
4 - Bruxelas, 1998
5 - Escadas de S. Tiago, Coimbra, Dezembro de 1980, nos cem anos do Orfeon

sexta-feira, junho 09, 2006


Coro dos Antigos Orfeonistas na Áustria. Ampliação da foto inserida no Post seguinte, com a entrevista a José Miguel Baptista.





José Miguel Baptista entrevistado para a revista "Mundo Médico", com o nº 19. É um suplemento "Magazine", de Novembro/Dezembro de 2001, com texto de Nilza Mouzinho de Sena.
Esp. de JMBaptista. Posted by Picasa

quinta-feira, junho 08, 2006


Tuna em Cambambe, 1965. Além de JMBaptista, possuidor destas fotos, vêem-se o professor Tobias Cardoso a comer a banana e Mário Sacadura, além de outros tunos. Posted by Picasa


Tuna no Lobito em 1965. Sentados estão Ernesto Melo e Durval Moreirinhas. De pe, José Miguel Baptista e Gomes Alves. Posted by Picasa


Orfeon Académico em Negage, no ano de 1967. José Miguel Baptista e José Manuel Santos. Posted by Picasa


Orfeon Académico nos Estados Unidos em 1962. O seu maestro, Raposo Marques, numa das avenidas da grande metrópole americana. Fotos do espólio de José Miguel Baptista. Posted by Picasa

terça-feira, junho 06, 2006

Associação dos Antigos Orfeonistas da UC


A Associação dos Antigos Orfeonistas da Universidade de Coimbra estabeleceu um protocolo com a Associação dos Antigos Estudantes da mesma Universidade. Notícia do Diário das Beiras de hoje, por Patrícia Cruz Almeida e foto de Lobo. Podem ver-se nesta, Paulo Veiga, Crespos Couto, Fernando Regateiro (Presidente da AAEUC), Seabra Santos (Magnífico Reitor da UC), Luzio Vaz (Presidente da AAOUC) e Manuel Rebanda.

segunda-feira, junho 05, 2006



Concerto em Conimbriga pela Orquestra Clássica do Centro e sendo solista em guitarra portuguesa, Pedro Caldeira Cabral. Dirigiu a orquestra, o maestro Virgílio Caseiro, na foto acima. Texto de Patrícia Cruz Almeida no Diário das Beiras de hoje. Foto de Lobo.

Balada da Oliveira

Partitura de Balada da Oliveira, para guitarra portuguesa, de Pedro Caldeira Cabral. De notar que os sons representados pelas notas são sons reais, ou seja, quando se escreve um Dó na partitura, na guitarra de Coimbra, como já é tradição, toca-se um Ré, cujo som real é mesmo o Dó.
Talvez fosse ocasião de começar a chamar os tons pelo seu verdadeiro valor de altura. Assim, umas variações em Ré, devem chamar-se variações em Dó. Deixaria de haver esta tremenda confusão! As cordas da guitarra serão, a partir da mais fina, Lá, Sol, Ré, Lá, Sol Dó. Estes são os sons reais.

domingo, junho 04, 2006

Pedro Caldeira Cabral e a Orquestra Clássica do Centro





Ensaio nas ruínas de Conimbriga, minutos antes do espectáculo com a Orquestra Clássica do Centro, dirigida por Virgílio Caseiro, tendo como solista em guitarra (de Coimbra), Pedro Caldeira Cabral.
Começou com a orquestra a executar Abertura Mar Calmo e Próspera Viagem, de Mendelsshon, seguindo-se Recercada Primeira e Segunda de D. Ortiz, para orquestra e guitarra, com o solista a mostrar os seus dotes de virtuoso. Seguiu-se Concerto em Ré Maior para guitarra, de António Vivaldi, peça bem conhecida por quem se interessa pela guitarra clássica, não ficando nada atrás dos habituais intérpretes deste instrumento. O som da guitarra estava magnífico. Foi usada uma versão com mais ornamentos que o habitual, o que lhe deu um sabor especial.
Na segunda parte, a orquestra começou com Chegada da Raínha do Sheba, de G. Haendel, com muito boa dinâmica, imprimida pelo seu maestro.
Entrou-se depois num ciclo de quatro peças originais para guitarra portuguesa: Danças Portuguesas nº 1 de Carlos Paredes, orquestrada por Jorge Costa Pinto, Bailados do Minho de Antero da Veiga, com orquestração de Eurico Carrapatoso, Canção da Primavera de Francisco Martins, orquestrada por Paulo Soares e Virgílio Caseiro, terminando com Baile dos Caretos, da autoria do solista e com orquestração de Marco Santos. Aqui, novamente, Caldeira Cabral voltou a brilhar. Destas peças foram novidade, Danças Portuguesas, com uma orquestração bastante interessante e ainda Baile dos Caretos, também com a orquestração a valorizar o original, já de si de muito valor.
Depois deste concerto resta-nos esperar que a guitarra portuguesa venha a adquirir o estatuto dado à dita guitarra clássica, ao passar pelas mãos de Andrés Segovia. Para isso, os compositores da nossa praça têm que começar a olhar para a guitarra portuguesa como uma mais-valia e não como um instrumento apenas do Fado. Em Espanha também havia o Flamengo e isso não traumatizou a guitarra espanhola.

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