sábado, março 03, 2007


António dos Santos e Silva evoca José Afonso. Artigo do Diário de Coimbra de hoje, no suplemento fim-de-semana, da autoria de Sílvia Torres, com fotos de Raul Cardoso.

Lançamento de um livro de Eduardo Aroso, na Casa Municipal da Cultura, em Coimbra, no ano de 2001. Carlos Teixeira, José Miguel Baptista, Álvaro Aroso e Octávio Sérgio.

Noite Cultural numa Escola. José Paulo e Álvaro Aroso (gg); Eduardo Aroso (v); a cantar, Victor Nunes e José Miguel Baptista.

José Miguel Baptista num estúdio de gravação no ano de 1994.

Intercâmbio Universitário em Salamanca, na Plaza Mayor. José Carlos Teixeira e Álvaro Aroso (gg); Mário de Castro (v); José Miguel Baptista a cantar. Ano de 1981.

Raposo Marques e Miranda Barbosa no Parque da Serreta, na Ilha Terceira, Açores. Espólio de José Miguel Baptista.

sexta-feira, março 02, 2007


Museu Bernardino Machado dedica debate à Revolta Académica de 1907
Ciclo de conferências organizado pelo Município de Famalicão

O Museu Bernardino Machado de Vila Nova de Famalicão promove, esta sexta-feira, pelas 21h30, um debate dedicado à maior revolta estudantil de sempre em Portugal, que ocorreu em 1907.
Para além de ter ficado na história como uma das maiores crises académicas de Portugal, tendo paralisado o país, durante alguns dias, a revolta de 1907 teve como protagonista o antigo Presidente da República, Bernardino Machado, que durante este período colocou-se ao lado dos estudantes, tendo pedido mesmo a demissão do cargo de docente da Universidade de Coimbra.
Para debater os principais momentos da revolta académica de 1907, foram convidados o coordenador científico do Museus Bernardino Machado, Norberto Cunha, e o professor catedrático do Departamento de Filosofia e Cultura da Universidade do Minho Manuel Sá Marques, neto de Bernardino Machado, que prometem desvendar as principais razões do maior movimento estudantil da história de Portugal.
Este debate está inserido no ciclo de conferências consagrado às «Lutas Académicas e Estudantis: do Liberalismo ao Estado Novo», organizado pela Câmara Municipal de Famalicão, através do Museu Bernardino Machado, e irá decorrer até 2008, passando em revista, e de forma cronológica, alguns dos mais importantes episódios dos movimentos estudantis, que eclodiram em várias cidades portuguesas, nos séculos XIX e XX.

[notícia extraída do endereço http://www.fabricadeconteudos.com/, edição on line de 02/03/2007, AMNunes]


Mais uma reunião "cultural" na Tasquinha do João, com Frias Gonçalves e Jorge Gomes, este a saborear a bica final.

quinta-feira, março 01, 2007

Texto (Grupo de trabalho) do 1º Seminário sobre o Fado de Coimbra, realizado em 1978. Espólio de Joaquim Pinho.



Textos (Ofícios) do 1º Seminário sobre o Fado de Coimbra, realizado em 1978. Espólio de Joaquim Pinho.


Textos (Achegas para as conclusões) do 1º Seminário sobre o Fado de Coimbra. Espólio de Joaquim Pinho.




Textos (Propostas) do 1º Seminário sobre o Fado de Coimbra, realizado em 1978. Espólio de Joaquim Pinho.


Textos (Programa) do 1º Seminário sobre o Fado de Coimbra, realizado em 1978. Espólio de Joaquim Pinho


Textos (conclusões) do 1º Seminário do Fado-Canção de Coimbra, realizado no ano de 1978. Espólio de Joaquim Pinho.

SEGUE UM ESTUDO CARICATURAL DO ROSTO DE JORGE TUNA INSPIRADO EM DUAS
FOTOGRAFIAS COM ALGUNS ANOS DE DISTÂNCIA.
TENTEI TRAZER "AO DE CIMA" AQUELA INQUIETUDE, QUE SE ADIVINHA NO SEMBLANTE, DUM CERTO TIPO DE "PERFECCIONISMO", APANÁGIO NOS GRANDES ARTISTAS.
TIVE O PRAZER DE CONHECER PESSOALMENTE, ATRAVÉS DO JÓJÓ, JORGE TUNA, EM COIMBRA, CREIO QUE EM JUNHO DE 2003.
JT É PARA MIM (UM MODESTO APAIXONADO DA GUITARRA DE COIMBRA), UMA DAS MAIORES REFERÊNCIAS DE SEMPRE.
O ESTILO INCONFUNDÍVEL, A CRIATIVIDADE COMO COMPOSITOR, CHEIA DA ALMA COIMBRÃ, E O VIRTUOSISMO DE EXECUTANTE COM AQUELE "BALANÇO", MUITO SEU, QUE RAROS ATINGEM, FAZEM DELE, SEM EXAGEROS, AO LADO DOS PAREDES, E DE MAIS UM PUNHADO DE EXECUTANTES COIMBRÕES, O QUE DE MELHOR E MAIS GENUÍNO EXISTE NA MÚSICA POPULAR PORTUGUESA.
CREIO QUE AQUI, NOS ALGARVES - NESTA DOCE INSULARIDADE MEDITERRÂNICA - DISTANTE DO "BENFICA/SPORTING" DAS PAIXÕES GUITARRÍSTICAS, ESTOU PERFEITAMENTE À VONTADE PARA ESCREVER ISTO E APRECIAR, À SACIEDADE, TODOS OS GRANDES VALORES MUSICAIS QUE ESSA TERRA "DE TRICANAS ENCANTADAS" PRODUZ NOS SEUS CANTEIROS DE AFECTO, ARTE E JUVENTUDE.
José Maria Oliveira


Alma Mater Conimbrigensis: 717 Anos
A Universidade de Coimbra festeja anualmente no dia 01 de Março o aniversário da fundação dionisiana.
Imagem: Selo da UC reformado no início do século XX por António Augusto Gonçalves
AMNunes

VI ENCUENTRO DE RESPONSABLES DE PROTOCOLO

Jerónimo Hernández de Castro, do Gabinete de Protocolo da Universidade de Salamanca e membro da Asociación para el Estúdio y la Investigación del Protocolo Universitario (http://www.protocolouniversitario.ua/es/) informa-nos que nos dias 26, 27 e 28 de Abril de 2007 terá lugar na Universidade de Alicante o VI Encuentro de Responsables de Protocolo y Relaciones Institucionales de las Universidades Españolas.
Em actividade desde 1996, a Asociación tem vindo a promover jornadas regulares de estudo e reflexão, esforço reforçado pela actividade de subcomissões, publicação de actas e edição de trabalhos de pesquisa, de que se destacam pela sua qualidade[1]:
-de Juan Luis Polo Rodríguez e Jerónimo Hernández de Castro, "Cerimonias y Grados en la Universidad de Salamanca. Una aproximación al Protocolo Académico", Salamanca, Ediciones USAL, 2004;
-de Francisco Galino, "Del Protocolo y Cerimonial Universitario Complutense", Madrid, Editorial Complutense, 1999 (com a devida vénia à gentileza de María Asunción Villa Sánchez).
Para mais informações sobre o VI Encontro:
-"VI Encuentro de Protocolo de Alicante/Universidad de Alicante", http://www.ua.es/es/congresos/protocolo/6encuentro/.
***
[1] Para um registo comparativo com a actividade hispânica, vale a pena consultar o site mantido pela britânica THE BURGON SOCIETY, http://www.burgon.org.uk/.
António Manuel Nunes



Tomada de Posse do Reitor

Coimbra, 4ª feira, 28 de Fevereiro de 2007, 10:00h:

hoje foi a tomada de posse do Reitor da UC. O Decano da Universidade, o Lente de Direito Doutor Jorge Figueiredo Dias (penalista de renome), na qualidade de Decano (professor com mais idade) conduziu a investidura.

Estiveram presentes os Embaixadores de Moçambique, Brasil e Afeganistão. Usaram da palavra o Doutor Figueiredo Dias, o Presidente da AAC e o Reitor da UC que, à tarde também tomou posse como Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (CRUP). Estiveram também presentes o Reitor da Universidade de Minas Gerais - Brasil e representantes de outras Universidades.

Rui Lopes

[fotografia extraída do site do "Diário de Coimbra", edição on line de 5ª feira, dia 01 de Março de 2007, http://www.diariocoimbra.t/]

Chorei!

Perfeitamente presente, no espírito, o momento em que recebi a triste notícia da morte do nosso Zeca Afonso!
Morava em Aradas, ao tempo, e foi no sótão que eu usava para ouvir música e trabalhar.
Estava a ouvir rádio, o que nem era tão habitual como isso! O locutor de serviço anunciava que o Zeca tinha falecido! Chorei, como nunca havia chorado por pessoa que não era da família! Muito! Não que seja eu um durão! Mas a figura amiga do Zé Afonso, que eu tive o gosto de conhecer pessoalmente, de com ele falar, ocupava/ocupa no meu cofre de memórias o gavetão mais sumptuoso, mais apreciado!
Habituado desde os tempos de Coimbra a venerar a sua coragem, a sua arte, a sua luta anti-fascista, para mim e para milhões, o Zé Afonso será um histórico Português que não mais verá desvanecida a merecida memória de cidadão honesto e honrado; de pessoa dotada de um sentido musical invulgar com uma capacidade poética acima da média! Trauteei, desde sempre, todas as suas composições. Vibrei com cada um dos discos que editou. Animei, atabalhoado, muitas tertúlias com as suas composições!
Na guerra colonial, foi com o Zeca, com a sua musa e o seu exemplo, que consegui levar de vencida a terrível e podre situação de antagonismo perante indivíduos que compreendia e respeitava: os guerrilheiros, que "construíam o seu país", como ele escreveu e cantou numa das suas trovas!
Para ele o dinheiro era um acessório, e bem que poderia ter vivido muito mais rico, materialmente, do que viveu.
Em Aveiro, onde vivo e onde ele nasceu, a Câmara que sempre foi CDS até há 8 anos atrás, nunca lhe deu sequer nome a uma rua! Há hoje, por mor do PS, uma placa na 'Baixa de Stº António' mas sem dignidade, sem genica, sem significado nem beleza! Resta a consolação de saber que o Presidente da Câmara centrista que lhe negou a evocação, já ninguém o recorda. E quando morrer, lá irá o dito para o tal caixote dos vulgares... Ao contrário do nosso Zeca, que perdurará ad secula seculorum!
Já depois do 25 de Abril, certa manhã encontrei-me com ele casualmente:vínhamos os dois no comboio para Lisboa, a partir do norte. E na plataforma, a caminho da saída - seriam umas dez e trinta, meti conversa. Fomos seguindo para a porta, até que ele me perguntou: "Tens aí dinheiro? É que venho de uma sessão de canto livre, em Amares, e aqueles mariolas esqueceram-se de me dar alguma coisa. E eu ainda não tomei o pequeno-almoço!"... Palavras para quê? O Zeca era um dos seres que ultrapassa a concepção mais complexa que possamos conceber! Para ele, o que importava mesmo era o seu semelhante oprimido e explorado! Ele, a quem tantos exploraram, na sua imensa despreocupação com os bens materiais deste mundo...
- "Canta sempre para nós, oh Zeca, que é sangue e seiva a tua voz!" disse o Zé Mário. Eu subscrevo. Todos os de boa vontade o farão, também!
Do Blog artenosatos, de José Paracana.

Somos nós os teus cantores

-O Zeca Morreu!
– Foram as palavras que meu pai, apoiado na janela, disse como num desabafo. Eu apenas sabia que o Zeca que só mais tarde se me mostrou José Afonso era uma voz saída do aparelho de música todos os sábados de manhã e um incómodo um quase descontentamento se me dava caso não a ouvia. No despontar de minha infância o Zeca era aquele cantor que fazia os olhos de meu pai olharem longe, alcançando horizontes que ainda não compreendia. Por isso aquela notícia se anunciou estranha, era como se por algum motivo o disco não mais fosse girar e aquela cantiga tão bela não mais soasse.
– Foi o nosso cantor!
– Foi a única frase soluçante que até hoje ouvi de meu pai, que laconicamente deslocou a agulha encontrando o disco em movimento. Maio maduro Maio quem te pintou, quem te quebrou o encanto nunca te amou … num gesto quase de imitação sentei-me à janela olhando o horizonte e imaginando que o Zeca era o meu cantor, que naquele momento apenas eu e meu pai o ouviam. O horizonte tão quotidiano como que se pintou e eu via lá longe uma falua que vinha lá de Istambul, e Maio para mim, que nem sabia de cor os meses do ano, passou a ser o melhor deles todos.
- Quem foi o Zeca pai?
– Meu pai reclinado na cadeira parecia já adivinhar a pergunta
- O Zeca foi o maior cantor e compositor português, foi poeta, usou a música como arma política, lutou contra o fascismo … foi o nosso cantor. Foi então que me lembrei das discussões dos domingos a noite em que eu deitado provocando o gato ouvia falar de uma tal Revolução, palavra da qual não sabia o significado mas achava bonita.
Cresci ouvindo Zeca, todos os dias primaveris, abrindo as janelas, punha o disco “Venham mais cinco” ou “Com as minhas tamanquinhas” continuando a achar que o Zeca era o meu cantor e em segredo ia apontando letras das quais palavras saltavam enigmáticas de minha imaginação. Um dia já mais velho passei numa loja e vi a um canto um CD com uma mão na capa; era do Zeca, comprei-o e trazia com um disco um livrinho que tinha fotos, fotos do Zeca. Um homem meio despenteado com olhos semi-cerrados por detrás de uns grandes óculos que a força da imaginação tentava endireitar. Durante muito anos rejeitei aquelas fotos; para mim aquela voz profunda e bela que ouvia nas canções não tinha um rosto próprio, talvez um vago perfil de um homem encostado à janela. José Afonso, para mim sempre Zeca, morreu há 20 anos, tempo em que deixou de ser apenas o meu cantor, passou a ser a voz de Abril, um cantor sem igual que nos brindou com a mestria de suas composições acompanhadas com a firmeza de seu carácter. Mais do que cantor, sua obra se transcende na mensagem de inconformismo caiada de rebeldia poética e concisa. Ainda hoje olho o horizonte que há 20 anos o Zeca transformou e sinto que não morreu, vive hoje e sempre na obra e em sua imagem inalterável. É tempo de se ouvir Zeca Afonso, ouvi-lo em casa, nas escolas e universidades, nas rádios e televisões, ouvi-lo sobretudo em nossa tão íntima realidade pois hoje somos nós os teus cantores!
Adriano Campos
Do Blog da AJA

quarta-feira, fevereiro 28, 2007

Os Melhores do Desporto da Associação Académica de Coimbra foram galardoados com os prémios Francisco Salgado Zenha. Nesta sessão esteve o grupo da foto, tirada por Gonçalo Manuel Martins, do Diário as Beiras de 23-2-2007, no suplemento Olá Gente.

Hoteis e restaurantes começam a estar interessados em utilizar a Canção de Coimbra para o seu desenvolvimento. O ÀCapella também está na corrida. Bons êxitos. Notícia do Diário de Coimbra de 24-2-2007, com foto de Figueiredo.



Extracto de uma página do Público de 26-2-2007, sobre o Encontro na Livraria Almedina Estádio. Tem o título "Pai, o Zeca morreu esta noite" e subtítulo "Para os mais velhos, os que em 1974 eram adultos, o dia em que o Zeca Afonso morreu é um dia preciso. Lembram-se onde estavam e como souberam da notícia. Hoje, já se conseguem rir". Texto de Maria João Lopes.

Cartaz de actividades da Orquestra Clássica do Centro para o mês de Março, onde nos aparece um novo encontro com a guitarra, orientado por Pedro Caldeira Cabral.

Junto envio texto e foto relativos às celebrações da vida e obra de José Afonso em Guimarães, realizadas no Centro Cultural Vila Flor, na sexta-feira e sábado (23 e 24 de Fevereiro).

Com os melhores cumprimentos.

Pel ' Núcleo do Norte da AJA,

José Carlos Pereira

Guimarães celebrou Zeca Afonso

Guimarães foi um dos pontos altos do país, na sexta-feira e no sábado, das celebrações da vida e obra de José Afonso, num ambicioso evento realizado no Centro Cultural Vila Flor e organizado, em parceria, pelo Círculo de Arte e Recreio de Guimarães, a Associação José Afonso, a Associação 25 de Abril e pela Oficina de Guimarães, que contaram com o apoio da autarquia local, do Centro Infantil e Cultural Popular Convívio, da Associação Académica da Universidade do Minho, Cineclube de Guimarães, Pavico e da Academia de Música Valentim Moreira de Sá.
O evento abriu, na sexta-feira, com a abertura de um exposição do “Mundo da Canção” intitulada “O que faz falta”, seguido, pelas 21,30 horas, pelo Teatro/Concerto, denominado “Menino de Oiro – Vida de José Afonso”, com dramaturgia e encenação de Gil Filipe, que contou com a participação teatral do TERB, G.T. Coelima, G.T. Campelos, G.T. Citânia Associação Juvenil, e com a participação musical de Dino Freitas, Zecafusão – Let the Jam Roll, Ajaforça, Manuel Abreu, Carlos Cunha, Academia de Música Valentim Moreira de Sá, Luís Almeida, Amigos de Guimarães, Tun’obebes, Nicolinos.
No sábado, o evento foi retomado pelas 15,30 horas, no pequeno auditório, com a actuação da Banda Militar do Porto, seguindo-se, uma hora depois, a actuação de Gil Filipe, que representou “O Incorruptível”, peça de Hélder Costa.
Ainda da parte da tarde, houve lugar um debate moderado por Judite Almeida e Ana Ribeiro, do núcleo do Norte da AJA, onde Alípio de Freitas, Mário Barradas, José Mário Branco e José António Gomes falaram da vida e da obra de José Afonso.
Alípio de Freitas, que é presidente da AJA, disse, a dado ponto: “Não devemos esquecer que depois que o Zeca morreu fez-se um silêncio monumental, porque se o Zeca foi incómodo para os fascistas, foi muito mais incómodo para aqueles que assumiram o poder depois do 25 de Abril. Basta ver as canções, antes do 25 de Abril até os homens do regime as entendiam, agora, depois do 25 de Abril as canções do Zeca são muito mais contundentes”.
À noite, no encerramento destes dois dias festivos, o grande auditório encheu-se para o espectáculo musical, primeiro pelo grupo galego Ardentía, e, na segunda parte, para o recital “Maio Maduro Maio”. José Mário Branco, João Afonso e Amélia Muge, em conjunto, cantaram Zeca Afonso. Manuel de Freitas recitou poemas do homenageado.

José Afonso recordado na Livraria Almedina. Notícia do Diário as Beiras de 26-2-2007, com texto de Vasco Garcia.

terça-feira, fevereiro 27, 2007

A. Borges de Carvalho fala de José Afonso no Diário as Beiras de 26-2-2007.

Caríssimos amigos
Depois de mais uma semana sem computador, aqui estou eu de novo e para vos aconselhar a visita ao Blog da Associação José Afonso (AJA), onde vão encontrar inúmeros posts de interesse sobre este, a propósito da comemoração dos vinte anos da sua morte. Lamento que não tenha podido dar a minha contribuição a tão importante data. Segue o endereço, para os mais distraídos, pois este está nos links deste Blog. http://vejambem.blogspot.com/


Segundo Gabinete Reitoral de Seabra Santos
O Magnífico Reitor da UC, Seabra Santos, será solenemente investido para um segundo mandato na Sala dos Actos Grandes na 4ª feira, dia 28 de Fevereiro, pelas 10:00h, de acordo com o ritual conimbricense.
Segue-se uma notícia alusiva à escolha da equipa reitoral, editada on line no jornal A CABRA:
***

REITOR APRESENTA EQUIPA
Por
Marta Costa

Fernando Seabra Santos apresentou a sua equipa reitoral para o próximo mandato, com 4 vice-reitores e 6 pró-reitores.
Foi hoje apresentada em conferência de imprensa a nova equipa reitoral de Fernando Seabra Santos. Durante a apresentação, o reitor da Universidade de Coimbra (UC) realçou as responsabilidades do cargo para o qual foi reeleito.
António Avelãs Nunes, professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra (UC), Cristina Robalo Cordeiro, professora catedrática da Faculdade de Letras da UC, António Gomes Martins, professor catedrático da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC (FCTUC) e Pedro Saraiva, professor associado com agregação na FCTUC são os vice-reitores escolhidos por Seabra Santos. Apesar de “não ser previsível de acontecer”, o reitor da UC não exclui a “possibilidade de incluir um quinto vice, quando e se for necessário”.
As áreas de Acreditação e Avaliação Institucionais, das Relações Intra-Institucionais, da Reforma Institucional e a Acção Social estão a cargo de António Avelãs Nunes. Já a vice-reitora, Cristina Robalo Cordeiro, vai ter a cargo as áreas dos Assuntos Pedagógicos, Acreditação e Avaliação Pedagógicas, Relações Internacionais e a Cultura. A António Gomes Martins ficou atribuída a responsabilidade nas áreas dos Assuntos Académicos, Recursos Humanos e Financeiros, Património, Infra-estrutura e Equipamento e Investigação Cientifica. Por fim, as áreas de Qualidade e Inovação, Transferência do Saber, Comunicação e Identidade e Novos Públicos, ficam a cargo de Pedro Manuel Saraiva.
Confirmação dos pró-reitores vai ser feita em Senado Universitário
Raimundo Mendes da Silva, professor auxiliar da FCTUC, Fernando Guerra, professor auxiliar da Faculdade de Medicina da UC, José Canavarro, professor auxiliar da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da UC, Pedro Ramos, professor associado com agregação na Faculdade de Economia da UC, José António Bandeirinha, professor associado da FCTUC e António Pimentel, professor auxiliar da FLUC, são os nomes dos pró-reitores de Fernando Seabra Santos.
Durante a apresentação desta equipa, Seabra Santos salientou ainda a colaboração dos pró-reitores Fernando Guerra e Pedro Ramos que vão coadjuvar a coordenação da equipa e nos projectos de planeamento e investimento da UC. Para o Projecto Estudante, o reitor da UC vai ter a colaboração do pró-reitor José Canavarro. O pró-reitor António Pimentel vai coadjuvar o Projecto Património enquanto que o pró-reitor Raimundo Silva vai estar a cargo com o Projecto Museu da Ciência.
Sobre os nomes avançados durante a conferência de imprensa para pró-reitores, Seabra Santos referiu que estes são “uma primeira indicação”. Apesar de nunca ter sido chumbada, “estatutariamente, o Senado ainda se vai pronunciar sobre eles”, declarou o reitor da UC.

[Jornal Universitário de Coimbra - A CABRA - Secção de Jornalismo da Associação Académica de Coimbra, R. Padre António Vieira, 2º piso 3000-Coimbra · Tel/Fax: +351 239 821 554, Ficha Técnica · acabra@acabra.net; desenvolvimento e design: Ricardo Nobre, edição de 21 de Fevereiro de 2007. Fotografia extraída do mesmo site, realizada por João Pimenta, AMNunes]

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