sábado, março 10, 2007

Júlio Pereira tocando guitarra clássica. Além desta faceta, foi ele que nos proporcionou o magnífico som para a nossa actuação. O Coro da Escola Secundária de Oliveira do Hospital iniciou a sessão cultural que se seguiu ao jantar.XVI Feira do Queijo da Serra da Estrela e o jantar dos componentes da confraria do respectivo queijo. Aspecto da mesa com alguns dos componentes do Grupo Coimbra Eterna que actuou no final do espectáculo, para o qual fui convidado para substituir Assis e Santos por este se encontrar adoentado. Estão também presentes as esposas de Henrique Veiga, António Moniz e Octávio Sérgio.





XVI Feira do Queijo da Serra da Estrela. Sessão de Canções de Coimbra a encerrar o jantar da Confraria do Queijo da Serra da Estrela. Manuel Campos Costa (v); António Moniz Palme e Octávio Sérgio (gg); José Archer de Carvalho, Henrique Fernandes Tomás Veiga e Napoleão Ferreira Amorim, cantores. Fotos tiradas por Isabel Azevedo.

Informação sobre Antão de Vasconcelos
Já recebi informação acerca do "Mata Carochas" que a pedido do Blog tinha solicitado ao Real Gabinete Português de Leitura (Rio de Janeiro), mensagem que reenvio. Eles não conseguiram foto mas referem duas obras dele editadas no Brasil.

"Prezado Dr. Rui Lopes,
Com referência ao seu e-mail de 16/01/2007 sobre Henrique Antonio Coelho Antão de Vasconcelos não conseguimos fotografia, apesar de termos solicitado as mesmas junto às Secretarias de Cultura de Macaé e
Campos. Só obtivemos confirmação de ser autor de mais os seguintes livros:

- Recordações de Além Tumulo, RJ, 1895 e 4ª edição em 1936, pela Federação Espírita Brasileira;
- Evocações - Crimes Célebres em Macaé - Chico do padre - Carupango - Motta - Coqueiro - etc., Porto, (1911?)".


Cumprimentos,
Antonio Gomes da Costa
Presidente do
Real Gabinete Português de Leitura


Rui Lopes

sexta-feira, março 09, 2007

Confraria do Queijo da Serra
Moniz Palme e Octávio Sérgio foram esta noite a Oliveira de Hospital animar o serão da Confraria do Queijo da Serra da Estrela, de que é ilustre confrade António Moniz Palme.
Ao site da referida instituição fomos colher esta fotografia (o retratado no meio do trio é o Dr. António Moniz Palme, ilustre advogado na Comarca do Porto e membro do Grupo de Fados da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra no Porto).
Traje composto por chapéu de feltro castanho de pastor, capote castanho de baeta e medalha pendente de fita amarelo-lilás (capote semelhante ao da Confraria Panela ao Lume).
Fontes: Confraria do Queijo da Serra da Estrela, http://www.gastronomias.com/confrarias/serra_estrela.html; idem, Federação Nacional das Confrarias da Gastronomia Portuguesa, http://www.gastronomias.com/confrarias/federacao.html.
AMNunes

Costumes académicos e outros (III série)
Camareiro privativo do Papa munido de leque de plumas. Traje de gala, próprio para cerimónias da Corte Papal, procissões e cortejos, devendo posicionar-se junto da sedia gestatoria e do trono pontifício.
Sotaina talar azulada com fileira vertical de botõezinhos, sobreposição de chamarra (garnacha ou mantelleta) e murça de arminhos (Loba idêntica ao modelo conimbricense).
Fonte: The Picture Collection of the New York Public Library, a partir da obra de Nicolas Dally, "Usi e Costumi Sociali...", Torino, 1844-1847, http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes

Costumes académicos e outros
"Bussolant che porta la Tiare", antigo funcionário papal encarregue da Tiara (em desuso desde 1969).
Gravura extraída da obra "Usi e Costumi Sociali, Politici e Religiosi di tutti i popoli del mondo", Torino, 1844-1847, por Nicolas Dally.
Desenho de notável pormenorização, vendo-se a Loba talar composta por sotaina, garnacha ou mantelleta talar vermelha de mangões, murça de arminhos e mantéu. Excluindo os padrões cromáticos romanos e a murça de arminhos, esta veste é mutatis mutandis uma das versões da Loba que se usou na UC entre o século XVIII e a Revolução Liberal de 1820.
Fonte: The Picture Colecction of de New York Public Library, http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes


Costumes académicos e outros
Conselheiro do Parlamento de Paris, surpreendido no reinado de Henrique III (1574-1589), com "toge" vermelho-preta e barrete quadrangular preto. Trajo universalizado em França nos meios universitários e judiciários, com abandono do antigo barrete após a Revolução de 1789.
Com mais ou menos variantes, este barrete era usado em toda a Europa Ocidental desde o século XV por clérigos, juristas e universitários, sendo também conhecido nos espaços dominados pelo Cristianismo Ortodoxo. Foi por excelência até ao século XVIII o barrete dos escolares e lentes das Universidades de Coimbra, Salamanca e Alcalá (embora os lentes de Alcalá pudessem optar pelo sombreiro/saturno preto com borlas da cor científica).
Fonte: desenho de Lépold Massard, http://www.costumes.org/history/100pages/HENRI3-HTM.
AMNunes


Costumes académicos e outros
François de Fougerolles, "Doutor em Medicina", França, reinado de Henrique III (1574-1589).
Fonte: desenho de Léopold Massard (1812-1889) sobre gravura antiga, http://www.costumes.org/history/100pages/HENRI3-HTM.
AMNunes


Costumes académicos e outros
Bedel da Universidade de Paris, com gibão preto, calções de balão e entretalhos, barrete de cantos, toga preta talar enrolada no braço e maça de prata ao ombro.
O bedel, huissier, mestre de cerimónias, maceiro ou rei de armas, destacou-se desde a Idade Média como funcionário protocolar nas casas reais, universidades, catedrais, confrarias, câmaras municipais e corte papal.
Em Portugal, a casa real manteve a figura do rei de armas até ao final da Monarquia Constitucional. De acordo com a tradição, o rei de armas português vestia uma dalmática rica em brocado vermelho enramado e agaloado a ouro (havia quem lhe chamasse "tabardo"), com guarnição de castelos, chapéu armado, grande colar em prata dourada com castelo pendente e maça de prata segundo versão do reinado de D. José I. Uma das suas derradeiras aparições públicas ao serviço do protocolo de Estado terá ocorrido em Outubro de 1905, na recepção solene ao Presidente da República Francesa, Émile Loubet. Após a queda da monarquia, que saibamos, só a Universidade de Coimbra, a Sé de Braga e a Sé Patriarcal de Lisboa continuam a manter a figura do Bedel ou Mestre de Cerimónias.
Quanto às câmaras municipais portuguesas, do que havia em termos de cerimonial, trajos de gala, varas e insígnias, tudo foi abandonado em 1910. Nesta matéria, o contraste entre os municípios portugueses e os espanhóis ou britânicos é flagrante. No após 1974 não se verificou da parte dos municípios e seus serviços/gabinetes de protocolo qualquer movimentação institucional. Ainda assim, na Coimbra da década de 1980, o edil socialista Manuel Machado organizou uma cerimónia solene de investidura no salão nobre dos Paços do Concelho com utilização das antigas varas de presidente e de vereadores. O demorado silêncio dos edis portugueses em termos de produção simbólica, não deixa de parecer um pouco estranho, especialmente se tivermos em consideração a movida portuguesa pós-1974 vivida por confrarias gastronómicas, confrarias báquicas, tunas académicas, academias universitárias e politécnicas (múltiplos trajos e insígnias discentes), bem como novos trajos docentes (o mundo politécnico não parece ter secundado a movida vestimentária universtária pública e privada).
Em França, algumas universidades mais antigas guardam nas reitorias ou nos gabinetes de direcção das faculdades as velhas maças dos bedéis, utilizando-as nas cerimónias de abertura solene (ex: Poitiers). Nas universidades da Inglaterra, Escócia e Austrália, o bedel continua a ocupar lugar de destaque na vida universitária. No caso de Oxford, o bedel antecede sempre o reitor com longa vara de prata alçada que simboliza a autonomia da instituição. As ancestrais universidades italianas conservaram também as suas maças de bedeis (Bolonha, Perugia). Da mesma família e com idêntico significado são as maças de prata em uso no Parlamento de Londres, Parlamento do Canadá, Parlamento da Escócia, Irlanda e Câmara Municipal de Londres.
Nas grandes cerimónias da Casa Real Britânica ainda persistem as maças de prata que integram a colecção das jóias da coroa. Quanto ao Vaticano, desconhecemos se o Mestre de Cerimónias continua a usar as antigas vestes e insígnias (maça, sotaina e mantelleta ou garnacha curta), tendo em conta as simplificações da sumptuária implementadas pelo Papa Paulo VI em 1969.
Em Espanha, a figura do "macero" persiste na casa real, nas antigas universidades e nos ayuntamientos (câmaras municipais), desfilando em lugar destacado nas galas universitárias, recepções régias, festividades municipais, procissões da Semana Santa e do Corpo de Deus.
Em Coimbra Bedel e Mestre de Cerimónias configuravam funções distintas, existindo actualmente um bedel por cada Faculdade. A antiga vestimenta era constituída por Loba talar (sem capa), barrete de cantos ou chapéu de alguidar (=sombreiro, saturno), luvas brancas e maças da soberania. A insígnia de gala era uma maça de prata com haste, charola e corrente. Excepcionalmente, nos actos que os bacharéis de Teologia faziam para atingir a licenciatura (Princípios, Augustiniana, etc.), o bedel poderia trazer uma maça de pau preto, de três palmos de comprido, ornada de anéis de prata, que ao cabo e ao resto constituía uma versão encurtada da vara do Provedor da Santa Casa da Misericórdia. Com a progressiva laicização da UC, os bedéis passaram a envergar um traje preto reportado à primeira metade do século XVII, praticamente idêntico ao traje de gala que presidente e vereadores usaram na Câmara Municipal de Coimbra até 1910. Esta opção, datável do advento do Liberalismo, não deixa de causar perplexidades, pois os bedéis sempre se distinguiram de todos os restantes oficiais e funcionários administrativos nas velhas universidades europeias continentais. E o que os bedeis da UC usam desde sensivelmente 1834 é o traje de cerimónia próprio dos funcionários que justamente não são bedéis...
Fonte: desenho oitocentista de Léopold Massard, reportado ao reinado de Henrique III de França (1574-1589), http://www.costumes.org/history/100pages/HENRI3-HTM.
AMNunes


Costumes académicos e outros
Capitão da guarda-suiça do Rei Henrique III de França (1574-1589), acompanhado de archeiros.
O corpo dos archeiros, capitaneado pelo Meirinho com vara branca alçada, policiava o Paço das Escolas, Gerais e Bairro Latino. No turno da noite tinha a incumbência de vigiar tabernas, casas de jogo clandestino e bordéis onde pudessem estar estudantes após o toque dos tristes, cumprindo-lhe trazer os trangressores à presença do reitor ou à cadeia académica.
Em grande uniforme, com vara e alabardas, meirinho e archeiros participavam a pé e a cavalo em todas as procissões, préstitos universitários, funerais, imposições de insígnias de licenciado e doutor, aberturas solenes da Alma Mater, investidura dos novos reitores, recepções régias e demais cerimónias para que fossem convocados.
Fonte: "The Picture Collection of the New York Public Library", http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes


Costumes académicos e outros
Alabardeiro ou guarda-suiço do reinado de Henrique III de França (1574-1589). Trata-se de um documento apto a sustentar uma boa reconstituição no que diz respeito ao vestuário da guarda dos archeiros da UC.
Desenho oitocentista de Lépold Massard.
AMNunes

Costumes académicos e outros
Traje de alabardeiro da Corte de Henrique III, França, 1574-1589.
Desenho oitocentista de Lépold Massard (1812-1889).
Fonte: "Costumes Françaises. The Reign of Henry III", http://www.costumes.org/history/100pages/HENRI3-HTM.
AMNunes

quinta-feira, março 08, 2007

Agora sim, finalmente o "Método de Guitarra Portuguesa" de José Santos Paulo, editado pela Tuna Académica da Universidade de Coimbra em comemorações do seu 115º Aniversário, vê a luz do dia.
Após um exaustivo e dedicado trabalho de José Santos Paulo e de todos os que com a sua mestria colaboraram para esta importante obra, o "Método de Guitarra Portuguesa" de José dos Santos Paulo vai ser apresentado publicamente, para todos os que desejem participar, no Salão Nobre da A.C.M. no dia 24 de Março (sábado), às 15h30.
Este evento reveste-se da notável importância que esta obra acrescenta à preservação da tradição da Guitarra Portuguesa ao estilo de Coimbra, assim como à continuidade da transmissão da técnica de execução deste, que é mais importante instrumento de expressão musical portuguesa. A Apresentação será mais do que a apresentação de um livro, levando a palco algumas das obras incluídas neste valioso contributo à cultura portuguesa, interpretadas pelo autor, assim como por alguns dos seus alunos do Conservatório de Música de Coimbra.
Será também a ocasião para aquisição desta obra que fica disponível pela Tuna Académica da Universidade de Coimbra.

terça-feira, março 06, 2007

Carlos Carranca fala de Miguel Torga no Jornal Centro de 21-2-2007.

segunda-feira, março 05, 2007

Universidade de Coimbra. Um texto do Diário as Beiras, de hoje, com texto de Aires Antunes Diniz. Foto de Carlos Jorge Monteiro.

Alterações na estrutura da Queima das Fitas?
Segundo as notícias do último número do Jornal Universitário "A Cabra", a Queima das Fitas de Coimbra vai, segundo o DUX VETERANORUM, ser completamente alterada, inclusivamente o Cortejo da Queima poderá passar a ser ao fim de Semana.
Vejam on-line em: http://www.acabra.net/ , depois é só clicar em Versão Impressa no lado esquerdo e ver a notícia na página 6, onde estão as alterações que o DUX pretende fazer ...
Rui Lopes

domingo, março 04, 2007

José Maria Oliveira enviou-me esta foto de uma homenagem a José Afonso no dia 24 de Fevereiro.

Costumes Académicos (II Série)
"Cap and Gown", versão feminina publicitada na obra norte-americana de Sons Cox e Vining, "Catalogues and Leaflets of Academic Robes, Ecclesiastical Vestements, Clerical Clothing", New York, The Firm, sem data. O desenho remete-nos para as estilizações em voga nos períodos 1890-1900-1910.
Esta gravura pode constituir um bom ponto de partida para uma reflexão sobre as reacções/decisões surgidas nas universidades portuguesas em termos de trajos e de insígnias, quando foram confrontadas com a feminilização dos seus corpos docentes e discentes.
Assim, considerando a conjuntura de transição da Monarquia Constitucional para a Primeira República:
-quando e como a Universidade de Coimbra decidiu sobre os modelos de Traje e de Insígnias a usar pelas alunas e docentes?
-quando e como a Universidade de Lisboa deliberou sobre modelos de Traje e de Insígnias a usar pelas alunas e docentes?
-quando e como a Universidade do Porto tomou posição institucional sobre modelos de Traje e de Insígnias a usar pelas suas alunas e docentes?
-eventuais decisões governamentais sobre Trajes e Insígnias encontraram bom acolhimento por parte dos órgãos representativos dos docentes/discentes das três universidades referidas, ou fez-se letra morta da intenção do legislador, sendo registáveis nesses estabelecimentos de ensino superior duas situações paralelas: a) o órgão de gestão reitoral, ou o orgão de gestão de Faculdade deliberou apenas quanto ao Traje e Insígnias das membros do seu corpo docente; b) a Academia, espontaneamente, ou por intermédio dos seus representantes, adoptou Traje facultativo próprio e Insígnias, as mais das vezes à margem de qualquer acordo com a Reitoria/Senado?
-quais as universidades criadas ou reformadas na Primeira República que adoptaram um traje de modelo único para os docentes masculinos/femininos, e quais as que optaram por um figurino distinto?
-no Portugal da Primeira República e do Estado Novo prevaleu um Traje único, nacionalizado e uniformizado em todas as universidades, à semelhança do que vinha a contecer em França e em Espanha (tendências para a semelhança nos EUA, Grã-Bretanha e seus domínios ultramarinos)?
-como explicar as hesitações e (in)decisões por vezes pouco sugestivas vividas após 1910 no mundo universitário português, face à boa concertação espontânea vivida no mundo judiciário em termos de feminilização da Toga na Ordem dos Advogados em 1913 (advogada Regina Quintanilha) e da Beca logo após 1974 (ingresso das primeiras mulheres no Ministério Público, com trânsito para a magistratura judicial)?
Fonte: gravuras da New York Public Library, NYPL DIGITAL GALLERY. The Picture Collection, http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes


Costumes Académicos
Trajos académicos adoptados ao longo do século XIX nas universidades norte-americanas John Hopkins, Princeton, California, Columbia, Minnesota, Yale, Pensylvania, Chicago e Western Reserv University. Após terem procedido à nacionalização dos trajos académicos oriundos da Grã-Bretanha, as universidades dos EUA fizeram projectar derivados destes modelos nos seus liceus e em diversas universidades da América-Latina e Japão.
Na Europa, a fundação de institutos superiores e de universidades de ambição internacional a partir da década de 1970 potenciou uma autêntica corrida a trajos inventados a partir da matriz britânica e/ou norte-americana. Estão neste caso o Instituto Universitário de Florença (invenção inspirada na Grã-Bretanha) e escolas superiores germânicas recentes. Por seu turno, a influência cultural da Grã-Bretanha faz-se sentir nos trajos académicos das universidades da África do Sul, Austrália e Canadá.
"Academic Robes from United States" foi originariamente publicada na obra "New International Encyclopaedia", New York, 1902-1903.
Fonte: colecção de gravuras da New York Public Library, http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes

Costumes Académicos
Trajos académicos das Universidades britânicas de Oxford, Cambridge e Edinburgh. Gravura originalmente publicada na obra "New Internacional Encyclopaedia", New York, 1902-1903.
Fonte: colecção de gravuras e estampas da New York Public Library, http://digitalgalery.nypl.org/.
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Costumes Académicos
"An Oxford Don", gravura de inícios do século XIX.
Fonte: colecção de gravuras e estampas da New York Public Library, http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes


Costumes Académicos
"Doctor in Divinity", Universidade de Oxford, inícios do século XIX (1814).
Fonte: colecção de estampas e gravuras da New York Public Library, http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes


Costumes Académicos
O Reitor da Universidade de Pádua numa representação do século XVI. Veste trajo civil nobre à Século de Ouro composto por meias calças, calções de balão e entretalhos, gibão ornamentado, grande colar e gorgeira de canudos. Por fora usa uma garnacha de mangões e um barrete comum aos clérigos, humanistas e universitários de quinhentos.
Desenho de Cesare Vecello, editado na obra "Costumes Aciens et Modernes", Paris, Firmin Didot, 1859-1860.
Fonte: colecção de gravuras antigas da New Iork Public Library, editadas on line em http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes


Costumes Académicos
Esboço francês do século XIII (ca. 1245), representando aquilo que seria a vestimenta mais vulgarizada pelos escolares. É uma peça da família do pelote, com bainha pela meia perna e ausência de mangas. Como complemento, parece notar-se um capelo.
Fonte: colecção de gravuras antigas da New York Public Library, disponíveis on line no site http://digitalgalery.nypl.org/.
AMNunes

Programa "Coimbra com Tradição", apresentado com uma sessão de canções e guitarradas de Coimbra pelo grupo ÀCapella. Suplemento Fim-de-semana, do Diário de Coimbra de ontem. Fotos de Figueiredo.

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