sábado, setembro 30, 2006


Lenda do Lis e do Lena Posted by Picasa

"Caro Amigo,
Agradeço a reprodução do meu painel e tomo a liberdade de lhe enviar a respectiva foto, sem a perda de qualidade que teve na impressão tipográfica. Este painel foi feito especialmente para o café / snack-bar «Colipo» e editado em postal a cores, pelos proprietários, com o soneto do poeta, e que era oferecido aos clientes que o desejassem. Hoje o café já não existe e o painel foi desmontado, encontrando-se as placas de "omnilite" que o compunham na posse dos actuais donos do espaço, que é, agora, uma loja de pronto-a-vestir. Mas encontram-se num estado demasiado degradado, o que impossibilita a sua recuperação.
Já depois de o painel ter desaparecido daquele local a Câmara Municipal de Leiria, aquando do centenário do nascimento do poeta, editou também um postal para ofertas, onde se podem ver as seis placas que o compunham. Em 1998 fez uma 2ª edição do mesmo postal, que também já se encontra esgotada. Por altura do centenário do nascimento do poeta a C.M.L. editou uma pequena antologia, com 33 poemas, cuja reprodução da capa, de que fui autor, também envio.
O material base da pintura - "omnilite" - era um material então usado na construção civil: placas feitas de finíssimas aparas de madeira prensada com cimento.
A reprodução que agora foi usada, está devidamente retocada por mim no computador, a partir de uma foto da época que tinha no meu arquivo, tendo anulado a junção das placas e aproximado mais as cores das originais. O arranjo gráfico do postal da Câmara, assim como a edição da pasta pela Junta de Freguesia de Leiria (que fez uma edição de 5 mil exemplares) são da minha responsabilidade e a impressão por mim controlada.
Não sei se na República «Ninho dos Matulões» ainda haverá vestígios "artísticos" da minha passagem por lá. Fui um dos fundadores do então «solar», no Bairro Sousa Pinto, onde ainda passou à categoria de República, mas, então, já eu me encontrava a leccionar em Leiria.
Aproveito para recomendar uma visita ao meu blogue
http://augustomota.multiply.com/photos
assim como a um outro onde colaboro assiduamente:
http://www.palaciodasvarandas.blogspot.com/
Saudações amistosas,
Augusto Mota"
[imagem e texto enviados por Augusto Mota, após conhecimento dos documentos que nos foram remetidos de Leiria pelo Dr. Afonso de Oliveira Sousa. Relativamente às antigas pinturas murais que realizou no primitivo edifício da Real República dos Matulões, ao Bairro Sousa Pinto, é duvidoso que ainda existam. A República foi fundada no já distante ano de 1950 e mudou de armas e tarecos para a Avenida Byssaia Barreto. Em todo o caso, vale a pena contactar os "matulões" para tirar a limpo se no momento da mudança de sede tiraram fotografias às pinturas murais que refere. O trabalho plástico - infelizmente perdido no original -, que nos devolve reconstituído, é notável para a época em que foi concebido. A lenda como que faz lembrar uma outra que estamos a tentar recolher sobre o Estudante e o Mondego, aflorada no Cartaz da Queima das Fitas de 1987 com assinatura de Alves André. AMNunes]


Antologia poética de Marques da Cruz Posted by Picasa
Capa de Augusto Mota para a "Antologia Poética de José Marques da Cruz", Leiria, Edição da Câmara Mucipal de Leiria, 1980 [1º centenário do poeta].
Imagem e informação remetidas por Augusto Mota, a quem agradecemos.
AMNunes

sexta-feira, setembro 29, 2006


Bobine Posted by Picasa
Exemplar de uma bobine circular, em plástico, de fita castanha, para gravador de duas cabeças com velocidade 19. Artur Paredes havia começado a utilizar nos ensaios domésticos este modelo de bobine que se arquivava numa caixa de cartão quadrangular "kodak. Bande Magnétique. Sound Recording Tape. Double Durée P 200", de 6,25mm, do ano de 1956, tendo convencido Afonso de Sousa a comprar um gravador e respectivas bobines de apoio.
Este documento respeita a um ensaio realizado em Leiria, na casa de habitação do Dr. Afonso de Sousa, com Artur Paredes a executar a "Valsa" de seu pai Gonçalo Paredes, seguindo-se uma intrepretação por Afonso de Sousa. O conteúdo desta bobine pode datar-se com grande segurança de 1957, o mais tardar de 1958, tendo acabado de ser tratado e salvaguardado por Fernando Frias Gonçalves graças à gentileza do Dr. Afonso de Oliveira Sousa.
AMNunes


Martins de Carvalho (Filho) Posted by Picasa
Retrato do General Francisco Augusto Martins de Carvalho (Coimbra, 27/09/1844; idem, 25/12/1921), filho do jornalista Joaquim Martins de Carvalho. Tendo seguido carreira militar, prestou serviço em Portugal, Moçambique e India. Em 1896 regressou a Portugal e, por morte de seu pai, assumiu a direcção de "O Conimbricense" entre 1898-1907. Martins de Carvalho (Filho) é autor de trabalhos de temática militar e de valiosos levantamentos sobre a história de Coimbra. Foi progenitor de Henrique Martins de Carvalho, tocador de violão e letrista que deu intensa colaboração a José Elyseu.
Por vezes há tendência para confundir textos de Martins de Carvalho (Pai), com os de Martins de Carvalho (Filho). A partir de 18 de Outubro de 1898, os textos principais de "O Conimbricense" são da lavra de Martins de Carvalho (Filho), a não ser que se trate de republicações de peças elaboradas por Martins de Carvalho (Pai).
Uma irmã do General Francisco Martins de Carvalho, Laura Martins de Carvalho, era dotada de instrução musical, atraindo à sua casa convivas musicais e participando nas comissões das Fogueiras de São João do Largo do Romal e festejos da Rainha Santa. De Laura Martins de Carvalho conhecemos uma balada de despedida oferecida aos quintanistas de 1904 e um manuscrito com os acompanhamentos de guitarra para as Fogueiras do São João do Largo do Romal de 1894 e serenata fluvial em louvor da Rainha Santa Isabel.
Além dos trabalhos votados à história militar e à história local, Martins de Carvalho (Filho) foi um pioneiro na produção de estudos sobre a imprensa periódica coimbrã. Sem os apontamentos manuscritos do General Martins de Carvalho, José Pinto Loureiro teria demorado longamente a feitura de "Jornais e Revistas de Coimbra", Coimbra, Coimbra Editora, 1931. E sem as bases lançadas por Martins de Carvalho (Filho) e Pinto Loureiro, Armando Carneiro da Silva teria encontrado bem mais ostáculos na produção de "Jornais e Revistas do Distrito de Coimbra", Coimbra, Edição da Biblioteca Municipal, 1947.
Fonte: General Martins de Carvalho, "Portas e Arcos de Coimbra", Coimbra, Edição da Biblioteca Municipal, 1944.
AMNunes


Martins de Carvalho (Pai) Posted by Picasa
Retrato de Joaquim Martins de Carvalho (Coimbra, 19/11/1822; idem, 18/10/1898). Marcado pela orfandade e pela impossibilidade de prosseguir estudos, Martins de Carvalho é bem o exemplo do auditodidacta liberal letrado que deu o melhor da sua existência ao coleccionismo de periódicos e livros. Utilizou o jornalismo, particularmente "O Conimbricense", de que foi director e redactor principal entre 1856-1898, como instrumento de ilustração dos cidadãos e de busca dos valores cívicos. Na fase final de vida, desencantado com a monarquia liberal, transitou dos valores vintistas e patuleios de juventude para o ideário republicano.
Chegou a trabalhar como latoeiro, e participou activamente no movimento da Patuleia, envolvimento que lhe motivou prisão no Limoeiro (1847). A partir de 1851 dedicou-se a tempo inteiro ao jornalismo, primeiro como colaborador do "Liberal do Mondego" e do "Observador", passando ulteriormente para "O Conimbricense".
Martins de Carvalho foi um arauto da instrução do operariado através da disponibilização de actividades recreativas e de instrução como o teatro, o associativismo profissional, o filantropismo e as leituras baseadas no jornalismo esclarecido. O jornal foi concebido como a ágora onde os candidatos a cidadãos instruídos poderiam beber orientações para a consolidação da cidadania. No Portugal oitocentista, cidade de Coimbra incluída, pululavam costumes considerados grosseiros como escarrar na via pública, andar descalço, urinar na rua, praticar descantes e ruídos ao longo da noite, provocar e insultar vizinhos, brigas entre estudantes e populares, a criminalidade violenta e o bandoleirismo muito associado à instabilidade política e à incapacidade de policiamento provincial por parte do governo central.
Martins de Carvalho serviu-se do jornalismo para denunciar em linguagem dura e desassombrada todos os costumes que do seu ponto de vista deveriam ser banidos, porquanto suspeitos de incivilidade. E nas suas campanhas em prol da boa educação e das boas maneiras, Martins de Carvalho não hesitava em zurzir a orgulhosa Academia de Coimbra, denunciando certas praxes, provocações aos populares, rixas, latadas e troças. Arreliados com as campanhas de Martins de Carvalho, os estudantes da geração de Trindade Coelho (década de 1880) fizeram-lhe latadas de escárnio e baptizaram-no com a alcunha de "Lord Latas".
Mas as tricas entre os estudantes e Martins de Carvalho não passavam de arrufos sem importância. A Academia, em geral, respeitava e admirava profundamente o valor e o talento do jornalista isento e instruído que se havia transformado num símbolo vivo da cultura popular coimbrã liberal (o outro símbolo era Adelino Veiga, este assumidamente republicano). Estudante que quisesse um livro raro, uma revista inacessível, um qualquer jornal, uma rápida impressão tipográfica, batia à porta de Martins de Carvalho a qualquer hora do dia ou da noite. A comprovar esta estima, em 19 de Novembro de 1888, um grupo de estudantes editou o jornal "Preito Académico", em homenagem aos activos 66 anos de Martins de Carvalho. Tendo em conta que se tratava de um autodidacta, Martins de Carvalho estava inteiramente sintonizado com as campanhas cívicas que nesse tempo se desenvolviam intensamente no resto do mundo ocidental.
"O Conimbricense" não se limitou a noticiar os acontecimentos internacionais, nacionais e regionais. Quem quiser conhecer os batalhões académicos, os teatros, as filarmónicas, os arraiais, a imprensa periódica, as festividades religiosas, a vida académica, a criminalidade, as lutas liberais, a maçonaria, o associativismo estudantil, o trajo académico, tem de passar obrigatoriamente pelo "O Conimbricense". Se foi acima de tudo um jornalista votado à à causa da liberdade de imprensa e à democratização da leitura, Martins de Carvalho também cultivou o panfletarismo, a denúncia cívica, a defesa da paz social e a história. As suas crónicas sobre a história da Academia de Coimbra e história local são de um rigor exemplar.
Martins de Carvalho (Pai) é um oitocentista fascinante, símbolo do individualismo cívico, homem da palavra democratizada, da leitura deleitada e da escorreita escrita, que não cessa de convidar os candidatos a investigadores para o aconchego da sua recheada "tipografia". Quem o redescobre?
AMNunes

quinta-feira, setembro 28, 2006


Nunes da Ponte Posted by Picasa
Retrato do Dr. José Nunes da Ponte, nascido na Vila da Ribeira Grande, Ilha de S. Miguel, em 1849, falecido na cidade do Porto no ano de 1924. Diplomado pela Faculdade de Medicina da UC em 1879, Nunes da Ponte domiciliou-se no Porto, cidade onde exerceu medicina e foi presidente da câmara municipal. Republicano activo, desempenhou papel de vulto na divulgação dos ideais republicanos na cidade do Porto até à Revolução de 1910.
Nunes da Ponte poetava nas horas vagas. Assinou a letra que nas décadas de 1880-1890 se cantava no popularizado FADO DO LEÇA (Amor é sonho que mata). Pouco ou nada se sabe sobre as origens deste fado recolhido em solfa e publicado no "Cancioneiro de Muzicas Populares", por César das Neves em finais de oitocentos. Tinop elenca-o e data-o de 1872. Alberto Pimentel não diz quem seja o autor, associando abusivamente o título à Praia de Leça da Palmeira. A letra só começou a ser cantada na melodia do "Fado do Leça" mais tardiamente.
De acordo com o resultado das pesquisas encetadas em equipa com José Anjos de Carvalho, somos de opinião que a melodia original tinha a designação de FADO DO LESSA (sic), em alusão directa ao seu autor (versão Tinop, 1903), e não FADO DE LEÇA DA PALMEIRA como pretendia Alberto Pimentel (1904). Tudo indica que o autor desta composição foi Eduardo Pereira Baptista Leça, nascido no Porto em 1811, com óbito atestado em Lisboa no ano de 1890.
Eduardo Leça fez estudos incompletos de Medicina em Edimburgo. A partir de 1834 trabalhou como funcionário público, com grandes ligações ao estabelecimento da rede geral de correios. Não sabemos se o "Fado do Leça" foi primeiramente composto em Lisboa ou no Porto. O que é inegável é que esta composição conheceu enorme popularidade nos meios fadísticos e guitarrísticos portuenses em finais do século XIX.
Fonte: "História da República", Lisboa, Editorial O Século, 1960, p. 129.
AMNunes


Estudantes apoiantes de D. Manuel II Posted by Picasa
Lisboa, 27 de Maio de 1908: cortejo dos estudantes da UC que se deslocou de combóio ao Paço das Necessidades para saudar D. Manuel II. Esta ofensiva, do agrado do rei e da causa monárquica, contou com violentos protestos da oposição republicana em Coimbra, a que acresceram confrontos físicos na gare (Rossio) e nos espaços onde decorreu o desfile.
Não tardou a reposta da academia afecta ao republicanismo. Quando em 20 de Outubro desse mesmo ano de 1908 D. Manuel II visitou a UC e distribuíu prémios aos alunos na Sala dos Capelos. Dentre os laureados que se recusaram a levantar e receber o prémio das mãos do rei, contou-se Bissaia Barreto.
Fonte: foto da "Illustração Portuguesa", republicada em "História da República", Lisboa, Editorial O Século, 1960, p. 457.
AMNunes


Lentes apoiantes de D. Manuel II Posted by Picasa
A aclamação de D. Manuel II deu origem a uma tentativa de "acalmação", marcada pelas visitas régias, exoneração de João Franco e esforços de reposição da normalidade institucional.
Conselheiros do Supremo Tribunal de Justiça, autoridades religiosas e militares, estudantes e lentes da UC deslocaram-se a Lisboa para testemunhar ao novo monarca o seu apoio. A 27 de Maio de 1908 partiu de Coimbra para Lisboa uma embaixada composta por estudantes e lentes, com o objectivo de saudar o monarca e as rainhas no Paço das Necessidades.
A fotografia, publicada em primeira mão pela "Illustração Portugueza", mostra 12 lentes de Direito e de Teologia da UC que participaram na homenagem a D. Manuel II. Os lentes de Direito são identificáveis pelo uso de insígnias doutorais mais escuras (vermelho), enquanto os de Teologia comportam capelo e barrete em tom mais claro (branco).
No grupo, ligeiramente de perfil, distingue-se o famoso Avelino Calisto que chegou a ser provisoriamente presidente da AAC. Sensivelmente a meio da foto, há um lente não identificado, de pé, com barrete na cabeça, cujas insígnias misturam duas cores. É de admitir que a mistura seja vermelho+branco (doutoramento em Direito e Teologia), ou azul escuro+branco (Filosofia e Teologia). Todavia, só um trabalho mais demorado possibilitará desvendar a contento esta perplexidade.
Fonte: "História da República", Lisboa, Editorial O Século, 1960, p. 457.
AMNunes


Homenagem a João de Deus Posted by Picasa
Lisboa, dias 8, 9 e 10 de Março de 1895: o país, a Academia de Coimbra, a TAUC e o rei D. Carlos prestam pública homenagem a João de Deus. A 9 de Março, 5ª feira, por volta das 11h, partiu do Terreiro do Paço para a casa de habitação de João de Deus, ao Largo da Estrela, luzidio cortejo formado por estudantes de Lisboa, Porto e Coimbra. João de Deus, de fraque, condecorado pelo rei D. Carlos na véspera, aparece à janela, ladeado por estudantes de Coimbra. A chuva persistente não foi bastante para anular os discursos, os vivas e as prendas. Da janela, o velho cultor da CC pôde ver e ouvir Hylário que, ajoelhado na rua, tocou guitarra e cantou. Na fase final da sua existência João de Deus aderira ao republicanismo, o mesmo acontecendo com seu filho, também ele estudante de Coimbra, colaborador da TAUC, guitarrista e autor do "Fado João de Deus".
Fonte: "História da República", Lisboa, Editorial O Século, 1960, gravura anexa à p. 100.
AMNunes


Francisco Bastos Posted by Picasa
Retrato do estudante de Direito Francisco de Oliveira Bastos. Oriundo do Brasil, poeta, publicista e republicano militante, Francisco Bastos desenvolveu em Coimbra intensa actividade no apoio ao movimento do 31 de Janeiro de 1891. É autor da célebre letra gravada por Edmundo Bettencourt em "Crucificado" (Avé-Marias são beijos).
Fonte: "História da República", Lisboa, Editorial Século, 1960, p. 73.
AMNunes

domingo, setembro 24, 2006


João Falcato Posted by Picasa
Busto-retrato do Dr. João José Falcato realizado em 1943-1944 pelo escultor Joaquim Correia.
Fonte: "A escultura de Joaquim Correia", Lisboa, Verbo, 1982, gravura 7.
AMNunes


Lis e Lena Posted by Picasa
Rosto da obra poética juvenil de José Marques da Cruz (1880-1958), "Liz e Lêna", Coimbra, França Amado, Editor, 1911. Neste livro se podem encontrar alguns poemas cantados nas vozes conimbricenses do século XX:
-"Canção da Nóra", pp. 17-18, de onde Armando do Carmo Goes estraíu uma quadra para a composição O MEU FADO (Nunca chores junto à Nora), ocorrendo a dita quadra numa melodia diferente gravada pelo cantor activo na Universidade do Porto (anos 20) Carlos Leal;
-"Rézas à Noite", pp. 35-36, de onde José Coutinho de Oliveira retirou o texto com o título REZAS À NOITE (No nosso Portugal é uso antigo), tema gravado por Armando Goes e Luiz Goes;
-"Carta da Aldeia", pp. 47-48, musicada por José Coutinho de Oliveira, com o título de CARTA DA ALDEIA (Minha querida Maria:), tema gravado por António Menano e Manuel Branquinho;
-"Máguas do Estudante", pp. 57-58, com algumas quadras musicadas por Francisco Menano para a despedida do 5º Ano Jurídico de 1912 (Nossas mágoas são o fruto). Composição gravada por António Menano com o título singelo de "Fado do 5ºAno" e por Luiz Goes com o título adulterado para "Fado Triste" (sic).
Documento enviado por José Anjos de Carvalho.
AMNunes


Lenda do Lis e Lena Posted by Picasa
Painel decorativo, da autoria do pintor Augusto Mota, editado conjuntamente com o soneto de José Marques da Cruz, no IV Dia da Junta de Freguesia de Leiria (13/06/2006). Documento enviado pelo Dr. Afonso de Oliveira Sousa.
AMNunes

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